A filha da ex-governadora Wilma de Faria, Ana Cristina de Faria Maia (na foto com a mãe), está sendo investigada por suposta irregularidade no processo de cessão dela do Banco do Brasil para a Secretaria Estadual de Planejamento, onde estava lotada.
Portaria publicada hoje e assinada pelo promotor Sílvio Ricardo Gonçalves de Andrade Brito determina as primeiras diligências na investigação.
Ao Banco do Brasil e à Secretaria de Planejamento foram enviados pedidos de informação sobre “o emprego e o cargo ocupado na origem e no destino pela investigada, a sua remuneração, atribuições, escolaridade, remetendo, também, suas pastas funcionais e suas fichas financeiras dos últimos cinco anos (2006, 2007, 2008, 2009 e 2010)”.
Além disso, o promotor solicitou também que “a Secretaria Estadual de Planejamento deverá apresentar, ainda, as declarações de acumulação de cargos e de nepotismo apresentadas pela Sra. Ana Cristina de Faria Maia por ocasião de sua posse e o Memorando nº 402/10, por meio do qual o Setor de Administração Geral daquela secretaria solicitou ao Setor Financeiro o pagamento de valores à investigada, a título de prestação de mão-de-obra”.
Anna Ruth – Tribuna do Norte
Portaria publicada hoje e assinada pelo promotor Sílvio Ricardo Gonçalves de Andrade Brito determina as primeiras diligências na investigação.
Ao Banco do Brasil e à Secretaria de Planejamento foram enviados pedidos de informação sobre “o emprego e o cargo ocupado na origem e no destino pela investigada, a sua remuneração, atribuições, escolaridade, remetendo, também, suas pastas funcionais e suas fichas financeiras dos últimos cinco anos (2006, 2007, 2008, 2009 e 2010)”.
Além disso, o promotor solicitou também que “a Secretaria Estadual de Planejamento deverá apresentar, ainda, as declarações de acumulação de cargos e de nepotismo apresentadas pela Sra. Ana Cristina de Faria Maia por ocasião de sua posse e o Memorando nº 402/10, por meio do qual o Setor de Administração Geral daquela secretaria solicitou ao Setor Financeiro o pagamento de valores à investigada, a título de prestação de mão-de-obra”.
Anna Ruth – Tribuna do Norte
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