A hipótese surgiu após esposa denunciar que uma carteira contendo R$ 600 havia desaparecido
A polícia acredita, ainda, que a faca encontrada não é a que teria sido usada no crime. A residência do casal estava toda revirada no momento em que Raquel encontrou o corpo, portanto, o objeto localizado pode ter sido usado pela vítima em uma suposta luto corporal.
O casal morava há três anos na Chácara 43 do Núcleo Rural Córrego Torto. Galego trabalhava no local há três meses. Segundo Raquel, o casal tinha um bom relacionamento.
Correio brasiliense
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Uma equipe de investigação da 9ª Delegacia de Polícia (Lago Norte) retornou ao local onde ocorreu o homicídio do marido da ex-deputada federal por Rondônia, Raquel Cândido. Os agentes buscavam o objeto responsável pelo ferimento que causou o afundamento do crânio de Jaime Guedes, mas nada foi encontrado e o principal suspeito: o caseiro conhecido como Galego, não é visto desde a data do crime.
Raquel informou a polícia que a carteira do marido não foi encontrada. Nela, havia cerca de R$ 600, o que pode alterar as características do crime, que passaria a ser tratado como latrocínio (roubo seguido de morte). Contudo, a hipótese de homicídio ainda não foi descartada.
A polícia acredita, ainda, que a faca encontrada não é a que teria sido usada no crime. A residência do casal estava toda revirada no momento em que Raquel encontrou o corpo, portanto, o objeto localizado pode ter sido usado pela vítima em uma suposta luto corporal.
O casal morava há três anos na Chácara 43 do Núcleo Rural Córrego Torto. Galego trabalhava no local há três meses. Segundo Raquel, o casal tinha um bom relacionamento.
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