sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ex-prefeito de Souza (PB) morre em acidente automobilístico

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirmou o acidente automobilístico que vitimou o ex-prefeito de Sousa, Salomão Benevides Gadelha. O acidente, segundo informações, aconteceu nas proximidades do município de São Bentinho, cidade localizada nas proximidades de Pombal. O acidente envolveu o veículo do ex-prefeito Salomão Gadelha e do Ibama, que se chocaram de frente. Salomão Gadelha, irmão do deputado federal Marcondes Gadelha (PSC), do desembargador federal Paulo Gadelha e tio do deputado estadual Leonardo Gadelha (PSC). Foi prefeito da cidade de Sousa por dois mandatos. Ele era viúvo.

Salomão Gadelha tinha 53 anos, era viúvo e deixa três filhos, todos adultos. Sua morte no trágico acidente de carro nesta quinta-feira, 25, enluta a população de Sousa, município em que foi prefeito por dois mandatos. A colisão com um veículo do Ibama aconteceu por volta das 18h30. O ex-prefeito de Sousa seguia para Sousa, quando bateu na caminhonete com quatro ocupantes. A violência da pancada arrancou o banco do automóvel de propriedade de Salomão. A pancada atingiu a cabeça do ex-prefeito Salomão Gadelha, que pode ter morrido instantaneamente. Ele iria proferir uma palestra no Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Campus de Sousa, referente ao I Festival do Petróleo.





Fonte: www.paraiba.com.br

Vagner Araújo nega envolvimento no escândalo da Operação Hígia

O ex-candidato a vice-governador de Iberê Ferreira de Souza na eleição passada, Vagner Araújo, nega qualquer tipo de envolvimento no escândalo da chamada Operação Hígia. Ele enviou a seguinte nota de esclarecimento ao blog:

Recebi com surpresa e indignação a notícia de que meu nome foi citado, ontem, por um dos réus do processo que apura irregularidades em licitações e contratos de prestação de serviços e fornecimento de mão de obra ao Governo do Estado, numa tentativa de me envolver de alguma forma.


Quero, entretanto, tranqüilizar os amigos, parentes e a sociedade em geral de que, ao contrário do que foi dito, eu não me prestei (como jamais me prestaria) ao papel insinuado na referida citação. Logo, as afirmações a meu respeito são inverídicas e, como tal, não terão como ser provadas. Eu nunca, sequer, estive nas dependências das empresas questionadas nem jamais exigi, solicitei ou auferi delas qualquer vantagem pecuniária.

Aliás, isto já está devidamente comprovado uma vez que eu fui isentado na profunda e intensa investigação de que o governo foi alvo, promovida pelo Ministério Público e pela Polícia Federal, que ao longo de meses quebrou sigilos, realizou escutas telefônicas, monitorou pessoas, realizou buscas e apreensões, ouviu suspeitos e testemunhas, concluiu um inquérito e apresentou denúncia na justiça, cujo processo encontra-se, ao que consta, em fase final de instrução – para julgamento – onde todos esperamos que seja feita justiça, condenando-se os que forem encontrado em culpa e inocentando-se os que não a tiverem.

Diferente do que alguns pensam a SEPLAN, secretaria de que fui titular, não é ordenadora de despesas nem responsável por licitações e contratos de outras secretarias. Nem administra o fluxo dos recursos federais (em questão) repassados através de convênios etc., que são geridos diretamente pelos respectivos órgãos convenentes.

Creio na motivação política para a atitude aqui contestada. Entre outras coisas Anderson Miguel foi candidato a Prefeito de Maxaranguape em 2008 tendo perdido por apenas 47 votos e, pelo que se comenta, ele culpa a participação da então governadora Wilma no palanque da prefeita que lhe venceu, por seu insucesso eleitoral. No pleito deste ano ele fez campanha ao lado dos adversários do nosso partido, em todos os níveis.

Também, é bem verdade que adquiri algumas antipatias na época em que estive na SEPLAN, justamente por ter conduta reservada (inerente à função) e por não dispor de tempo suficiente para atender e receber todos quantos me procuravam para audiências, principalmente quando observava que o assunto tratado não era da minha alçada, no que geralmente era incompreendido.

Por fim, coloco-me ao inteiro dispor das instituições para outros esclarecimentos que se façam necessários, inclusive com a liberação dos sigilos telefônico e bancário. Estou estudando que medidas legais deverei tomar para reparação de eventuais danos que me venham ocorrer.

Natal, 26 de novembro de 2010.



Vagner Araújo

Operação Hígia: acusada diz que entregava dinheiro a Lauro Maia no gabinete do pai dele

A empresária e ex-candidata a deputada estadual, Jane Alves, que é réu no processo da Operação Hígia, prestou depoimento nesta sexta-feira, 26, e reconheceu seu envolvimento no suposto esquema dentro da Secretaria Estadual de Saúde.


Ela é mulher do também réu e empresário Anderson Miguel, que ontem confirmou o pagamento de propina. Jane (na foto) disse havia liberação de verba para a empresa não só do Rio Grande do Norte, mas também na prefeitura.

“Entreguei dinheiro para Lauro, uma vez no partido [PSB] e a segunda vez no gabinete do pai dele, Lavoisier Maia, disse. A empresária declarou que foi pessoalmente fazer a entrega do dinheiro.

 
 
Do blog do xerife

Jane Alves: “joguei dinheiro em cima de Lauro Maia”

Durante o depoimento ao juiz Mario Jambo, da 2ª Vara da Justiça Federal, a empresária Jane Alves explicou como fez dois pagamentos a Lauro Maia, filho da ex-governadora Wilma de Faria. Em um dos encontros, ela afirma ter jogado dinheiro em cima de Lauro.


“Havia desentendimentos entre eles que recebiam o dinheiro. Uma vez disseram que o Anderson não havia pagado. Então, eu fiquei com raiva, porque ele pode ter todos os defeitos, mas era honesto nesse sentido”, relata.

Depois disso, Jane Alves conta que foi até o escritório do PSB ao encontro de Lauro Maia (na foto). “Cheguei lá e ameacei até quebrar porta para ele me receber. Entrei na sala e joguei o dinheiro em cima dele e disse: ‘está ai! É o dinheiro que você quer, está ai’!”.


A empresária foi questionada pelo juiz Mario Jambo se Lauro Maia teria devolvido o dinheiro e respondeu que não. “Se ele tivesse devolvido teria gastado todinho”.

Jane Alves disse que entregou pessoalmente o dinheiro a Lauro Maia por duas vezes. O segundo encontro aconteceu no gabinete do deputado estadual Lavosier Maia, pai de Lauro.



Nominuto.com

Hoje é dia da gata da semana, tarados!!!. Tire bem devagarinho. Com a boca… rsrsrsrs