Do JC Online
O vazamento do tema da redação aplicada neste domingo (7), segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), por um dos repórteres do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) e divulgado em primeira mão pelo JC Online expôs mais um capítulo da fragilidade deste concurso de dimensões continentais. O impacto da denúncia foi tão grande que repercutiu nos principais portais nacionais, levando o próprio Ministério da Educação (MEC) a se pronunciar sobre o assunto.
Quando entrou no local de prova portando um aparelho celular e um lápis, objetos proibidos em edital, o jornalista em momento algum tentou driblar a segurança do concurso. Além do caso do repórter, que conseguiu passar o tema da redação por uma mensagem de texto (SMS), cerca de 1h20 após o início das provas, (às 13h26, no horário do Recife), a reportagem recebeu várias denúncias de estudantes confirmando a falta de fiscalização. Entre os relatos, os de que houve celulares tocando em sala de aula e a realização de provas com lápis e relógio.
Promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do MEC, o Enem foi encerrado sob muita polêmica. Já no primeiro dia de provas, no sábado (6), uma falha na impressão do cartão de respostas e a falta de unidade entre as informações repassadas pelos fiscais deixaram milhares de estudantes inseguros quanto aos procedimentos que serão adotados na hora da correção destas provas. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), inclusive, recomenda que os estudantes que se sentirem prejudicados procurem o Ministério Público (MP) para relatar o problema.
O portal do SJCC afirma que a divulgação do tema da redação não configura qualquer tipo de prejuízo para os estudantes, uma vez que estes estariam em sala de provas durante a repercussão do fato. E, teoricamente, sem acesso a meios digitais para obter qualquer tipo de benefício desta informação. Antes, foi uma forma de denunciar uma estrutura de realização comprometida pela falta de fiscalização.
domingo, 7 de novembro de 2010
Pastor é preso por pedofilia em Fortim, no Ceará
A polícia prendeu no último domingo (31), em Fortim (CE), o pastor evangélico Francisco Germano, 28.
Após denúncia feita à delegacia do município --pela tia da vítima--, ele foi pego em flagrante abusando de uma menina de 10 anos.
Segundo a polícia, o homem é presidente de uma igreja evangélica no bairro Montese, em Fortaleza.
O acusado está preso na cadeia pública do município e vai responder por crime de estupro.
Após denúncia feita à delegacia do município --pela tia da vítima--, ele foi pego em flagrante abusando de uma menina de 10 anos.
Segundo a polícia, o homem é presidente de uma igreja evangélica no bairro Montese, em Fortaleza.
O acusado está preso na cadeia pública do município e vai responder por crime de estupro.
Gilson Moura dá um calote em seus cabos eleitorais de todo o Estado.
Sargento Siqueira responde processo de suposto envolvimento apontado na Operação Impacto, deflagrada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público em 2007, que investigou um suposto esquema fraudulento na Câmara Municipal de Natal durante a votação do Plano Diretor da cidade.
Tem muita gente se perguntando: E em 2012, que Gilson Moura deverá ser candidato a prefeito de Parnamirim, será que ele vai novamente esquecer suas bases e seu cabos eleitores principalmente do interior do estado? Pois nesta eleição Gilson Moura obteve quase 50 mil votos, exatamente 49.494 votos.
Ou será que o deputado Gilson Moura vai assumir uma pasta no governo da governadora eleita Rosalba Ciarlini?
Fonte:edsondantas
Gerente do Hiper Queiroz de Mossoró Morre Afogado em Martins
Ao chegar ao local, a Polícia Militar tomou conhecimento que se tratava de !Ronaldo Torquato Rocha", 30 anos de idade, natural de Fortaleza-CE
Ronaldo era gerente do Hiper Queiroz de Mossoró-RN.
Momentos após o corpo foi localizado por mergulhadores.
O ITEP foi acionado e encontra-se neste momento fazendo a remoção do corpo.
O Câmera
“Radialista e policiais militares na mira do crime organizado”, confirma comandante da PM de Caicó
O comandante do 6º Batalhão da PM em Caicó, Tenente Coronel, Antonio Cipriano de Almeida, disse durante entrevista à Rádio Caicó AM, que chegou ao seu conhecimento a informação de que presos de um presídio aqui do RN, estariam tramando a morte de pessoas de Caicó. Pelo menos 5 pessoas estariam na mira de um grupo de presos que não foram identificados. A justificativa para as mortes seria o fato das mesmas estarem "atrapalhando" os seus negócios, ou seja, o tráfico de drogas. Na relação, consta um radialista, dois policiais militares, um ex-detento, e uma outra pessoa que não teve o seguimento em que trabalha revelado.
Contra os policiais pesam as queixas de perseguirem os incomodados; contra o radialista, o fato de divulgar notícias contra o tráfico, e as outras pessoas por atrapalharem o funcionamento dos esquemas dos envolvidos, repassando informações para a policia. O Tenente Coronel Antonio Cipriano, disse que não vai medir esforços para garantir o direito a vida das pessoas nominadas para morrer. Indagado sobre a identificação delas, ele não quis adiantar. "Não existe uma lista feita em um papel, porque eles (os presos) não agem desta forma. Apenas conversaram e citaram os nomes, e essa conversa vazou para o nosso serviço de inteligência", disse.
Por Marcos Dantas
Contra os policiais pesam as queixas de perseguirem os incomodados; contra o radialista, o fato de divulgar notícias contra o tráfico, e as outras pessoas por atrapalharem o funcionamento dos esquemas dos envolvidos, repassando informações para a policia. O Tenente Coronel Antonio Cipriano, disse que não vai medir esforços para garantir o direito a vida das pessoas nominadas para morrer. Indagado sobre a identificação delas, ele não quis adiantar. "Não existe uma lista feita em um papel, porque eles (os presos) não agem desta forma. Apenas conversaram e citaram os nomes, e essa conversa vazou para o nosso serviço de inteligência", disse.
Por Marcos Dantas
Ministério Público Federal investigará erro em gabarito do Enem
O Ministério Público Federal de São Paulo afirmou que deve analisar, na segunda-feira, o problema no gabarito e, se achar necessário, pedir a anulação da prova. O MPF já ingressou com uma ação antes do exame para pedir o cancelamento da prova por causa da proibição do lápis. Qualquer irregularidade que houver, o MPF pode tomar as medidas cabíveis, visando a defender coletivamente s interessados, assim como fez no caso da proibição do lápis, da borracha e do relógio - disse a procuradora Maria Luiza Grabner.
Segundo ela, o MP pode abrir procedimento para investigar o ocorrido mesmo que não seja procurado pelos alunos que se sentirem prejudicados. - Qualquer coisa que dificulte a realização da prova tem que ser averiguada, para ver se é uma questão crucial ou não - afirmou a procuradora.
Por Marcos Dantas
Segundo ela, o MP pode abrir procedimento para investigar o ocorrido mesmo que não seja procurado pelos alunos que se sentirem prejudicados. - Qualquer coisa que dificulte a realização da prova tem que ser averiguada, para ver se é uma questão crucial ou não - afirmou a procuradora.
Por Marcos Dantas
Geraldo Alves tem prestações de contas de 2002 condenadas pelo TCE e é multado pelos conselheiros
O ex-prefeito Geraldo Alves (PMDB), que administrou Cruzeta até 2004, continua enfrentando problemas com suas prestações de contas no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Recentemente, os conselheiros julgaram as documentações referentes ao 4° bimestre de 2002 relatadas pelo conselheiro Paulo Roberto Alves.
Segundo o Acórdão N° 1069/2010, o conselheiro-relator opinou pela irregularidade das contas e os demais membros da Primeira Câmara de Contas seguiram o voto de Paulo Roberto Alves. Geraldo Alves foi condenado nos termos do artigo 78, inciso II, parágrafo 3º, alínea "b", da Lei Complementar n.º 121/94, com a condenação também ao pagamento de multa, no valor de R$ 500,00 em virtude da realização de despesa sem prévio procedimento licitatório.
Por Marcos Dantas
Segundo o Acórdão N° 1069/2010, o conselheiro-relator opinou pela irregularidade das contas e os demais membros da Primeira Câmara de Contas seguiram o voto de Paulo Roberto Alves. Geraldo Alves foi condenado nos termos do artigo 78, inciso II, parágrafo 3º, alínea "b", da Lei Complementar n.º 121/94, com a condenação também ao pagamento de multa, no valor de R$ 500,00 em virtude da realização de despesa sem prévio procedimento licitatório.
Por Marcos Dantas
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