O Ministério da Ciência do Japão informou nesta terça-feira (22) que foi identificada radiação superior a 400 vezes o nível normal no solo da região a 40 quilômetros da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Nordeste do país. Os peritos analisaram material do solo retirado a 5 centímetros abaixo da superfície. O ministério detectou no solo a existência de substâncias radioativas de iodo e césio. As informações são da rede estatal de televisão NHK.
Segundo o professor Keigo Endo, da Universidade de Gunma, a radiação liberada de iodo está acima 430 vezes do nível normal e a de césio é 47 vezes maior.
Especialistas japoneses e estrangeiros trabalham para evitar o agravamento da situação em Fukushima. Na segunda-feira (21), depois do surgimento de fumaça na usina, os peritos determinaram o esvaziamento do local. Paralelamente, está sendo feito um esforço para resfriamento dos reatores. Helicópteros e aeronaves são usados para ajudar na tentativa de manter a temperatura baixa na usina.
As autoridades japonesas estão preocupadas com os sinais de contaminação de radioatividade na água, no leite, nos produtos alimentícios e no meio ambiente. Por precaução, os moradores da área foram orientados a não beber água nem leite oriundos desta região do país.
Fonte: Agência Estado
Segundo o professor Keigo Endo, da Universidade de Gunma, a radiação liberada de iodo está acima 430 vezes do nível normal e a de césio é 47 vezes maior.
Especialistas japoneses e estrangeiros trabalham para evitar o agravamento da situação em Fukushima. Na segunda-feira (21), depois do surgimento de fumaça na usina, os peritos determinaram o esvaziamento do local. Paralelamente, está sendo feito um esforço para resfriamento dos reatores. Helicópteros e aeronaves são usados para ajudar na tentativa de manter a temperatura baixa na usina.
As autoridades japonesas estão preocupadas com os sinais de contaminação de radioatividade na água, no leite, nos produtos alimentícios e no meio ambiente. Por precaução, os moradores da área foram orientados a não beber água nem leite oriundos desta região do país.
Fonte: Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário