O atraso no repasse dos recursos depositados pelo SUS pontualmente nos primeiros dias de cada mês na conta da Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) está prejudicando não só os próprios hospitais conveniados como também o salário dos funcionários.
Cansados de viverem com as contas atrasadas, e as dificuldades enfrentadas no dia-a-dia devido a falta de dinheiro, o sindicato que representa os funcionários dos estabelecimentos particulares de saúde, Sintrahpam, decidiu entrar com uma representação junto ao Ministério Público da Saúde para pedir que a promotoria esclareça os motivos dos atrasos sistemáticos por parte da Prefeitura. "Todos os meses recebemos os salários atrasados. Nós, os trabalhadores das casas de saúde, estamos sendo prejudicados e amanhã vamos procurar o MP para resolver isso pra gente," disse Luiz Avelino da Silva, presidente do Sintrahpam. Ele explicou que os diretores dos hospitais justificam o atraso da folha de pagamento por conta do atraso do repasse da Prefeitura de Mossoró.
O diretor da Casa de Saúde Dix-sept Rosado, André Gustavo Pinheiro, confirmou os constantes atrasos. "Já mandamos a folha de pagamento ao banco, mas até agora o dinheiro que o governo federal já depositou nas contas da Prefeitura desde o dia 3 passado não foi depositado na conta do hospital," afirmou. "Por coincidência conversei com o Promotor da Saúde, Guglielmo Marcondes, sobre o mesmo problema. Ele me deu um prazo de dez dias para enviar um relatório mostrando os atrasos dos repasses, mas eu vou entregar nesta segunda-feira mesmo," garantiu. Este mês o dinheiro ainda não foi depositado na conta corrente do hospital, e ao que tudo indica os funcionários vão passar o feriado sem dinheiro no bolso.
Pinheiro também revelou que a Prefeitura costuma atrasar os repasses da verba do governo federal em no mínimo 60 dias, todos os meses. "Nunca vi isso na minha vida. Isso não existe! Já trabalhei como diretor em vários hospitais em outros municípios e só aqui é desse jeito! Além de atrasar os pagamentos, a Prefeitura ainda se recusa a pagar pacientes que passam da nossa quota limite de atendimentos mensais. Quer dizer, recebemos pacientes de toda a região, e se atendermos mais que o permitido pela Prefeitura, não recebemos este valor," disse indignado.
O Mossoroense
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
EDUCAÇÃO – O BRASIL NO RUMO CERTO
Manifesto de Reitores das Universidades Federais, à Nação Brasileira
*
Da pré-escola ao pós-doutoramento – ciclo completo educacional e acadêmico de formação das pessoas na busca pelo crescimento pessoal e profissional – consideramos que o Brasil encontrou o rumo nos últimos anos, graças a políticas, aumento orçamentário, ações e programas implementados pelo Governo Lula com a participação decisiva e direta de seus ministros, os quais reconhecemos, destacando o nome do Ministro Fernando Haddad.
Aliás, de forma mais ampla, assistimos a um crescimento muito significativo do País em vários domínios: ocorreu a redução marcante da miséria e da pobreza; promoveu-se a inclusão social de milhões de brasileiros, com a geração de empregos e renda; cresceu a autoestima da população, a confiança e a credibilidade internacional, num claro reconhecimento de que este é um País sério, solidário, de paz e de povo trabalhador. Caminhamos a passos largos para alcançar patamares mais elevados no cenário global, como uma Nação livre e soberana que não se submete aos ditames e aos interesses de países ou organizações estrangeiras.
Este período do Governo Lula ficará registrado na história como aquele em que mais se investiu em educação pública: foram criadas e consolidadas 14 novas universidades federais; institui-se a Universidade Aberta do Brasil; foram construídos mais de 100 campi universitários pelo interior do País; e ocorreu a criação e a ampliação, sem precedentes históricos, de Escolas Técnicas e Institutos Federais. Através do PROUNI, possibilitou-se o acesso ao ensino superior a mais de 700.000 jovens. Com a implantação do REUNI, estamos recuperando nossas Universidades Federais, de norte a sul e de leste a oeste. No geral, estamos dobrando de tamanho nossas Instituições e criando milhares de novos cursos, com investimentos crescentes em infraestrutura e contratação, por concurso público, de profissionais qualificados. Essas políticas devem continuar para consolidar os programas atuais e, inclusive, serem ampliadas no plano Federal, exigindo-se que os Estados e Municípios também cumpram com as suas responsabilidades sociais e constitucionais, colocando a educação como uma prioridade central de seus governos.
Por tudo isso e na dimensão de nossas responsabilidades enquanto educadores, dirigentes universitários e cidadãos que desejam ver o País continuar avançando sem retrocessos, dirigimo-nos à sociedade brasileira para afirmar, com convicção, que estamos no rumo certo e que devemos continuar lutando e exigindo dos próximos governantes a continuidade das políticas e investimentos na educação em todos os níveis, assim como na ciência, na tecnologia e na inovação, de que o Brasil tanto precisa para se inserir, de uma forma ainda mais decisiva, neste mundo contemporâneo em constantes transformações.
Finalizamos este manifesto prestando o nosso reconhecimento e a nossa gratidão ao Presidente Lula por tudo que fez pelo País, em especial, no que se refere às políticas para educação, ciência e tecnologia. Ele também foi incansável em afirmar, sempre, que recurso aplicado em educação não é gasto, mas sim investimento no futuro do País. Foi exemplo, ainda, ao receber em reunião anual, durante os seus 8 anos de mandato, os Reitores das Universidades Federais para debater políticas e ações para o setor, encaminhando soluções concretas, inclusive, relativas à Autonomia Universitária.
Alan Barbiero – Universidade Federal do Tocantins (UFT)
José Weber Freire Macedo – Univ. Fed. do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Aloisio Teixeira – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Josivan Barbosa Menezes – Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA)
Amaro Henrique Pessoa Lins – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Malvina Tânia Tuttman – Univ. Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
Ana Dayse Rezende Dórea – Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Maria Beatriz Luce – Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
Antonio César Gonçalves Borges – Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Maria Lúcia Cavalli Neder – Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Carlos Alexandre Netto – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Miguel Badenes P. Filho – Centro Fed. de Ed. Tec. (CEFET RJ)
Carlos Eduardo Cantarelli – Univ. Tec. Federal do Paraná (UTFPR)
Miriam da Costa Oliveira – Univ.. Fed. de Ciênc. da Saúde de POA (UFCSPA)
Célia Maria da Silva Oliveira – Univ. Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
Natalino Salgado Filho – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Damião Duque de Farias – Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
Paulo Gabriel S. Nacif – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
Felipe .Martins Müller – Universidade Federal da Santa Maria (UFSM).
Pedro Angelo A. Abreu – Univ. Fed. do Vale do Jequetinhonha e Mucuri (UFVJM)
Hélgio Trindade – Univ. Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)
Ricardo Motta Miranda – Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
Hélio Waldman – Universidade Federal do ABC (UFABC)
Roberto de Souza Salles – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Henrique Duque Chaves Filho – Univ. Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Romulo Soares Polari – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Jesualdo Pereira Farias – Universidade Federal do Ceará – UFC
Sueo Numazawa – Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
João Carlos Brahm Cousin – Universidade Federal do Rio Grande – (FURG)
Targino de Araújo Filho – Univ. Federal de São Carlos (UFSCar)
José Carlos Tavares Carvalho – Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Thompson F. Mariz – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
José Geraldo de Sousa Júnior – Universidade Federal de Brasília (UNB)
Valmar C. de Andrade – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
José Seixas Lourenço – Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)
Virmondes Rodrigues Júnior – Univ. Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Walter Manna Albertoni – Universidade Federal de São Paulo ( UNIFESP)
(Fonte: http://diap.org.br/index.php/noticias/agencia-diap/14599-manifesto-de-reitores-das-federais-educacao-brasil-esta-no-rumo-certo)
*
Da pré-escola ao pós-doutoramento – ciclo completo educacional e acadêmico de formação das pessoas na busca pelo crescimento pessoal e profissional – consideramos que o Brasil encontrou o rumo nos últimos anos, graças a políticas, aumento orçamentário, ações e programas implementados pelo Governo Lula com a participação decisiva e direta de seus ministros, os quais reconhecemos, destacando o nome do Ministro Fernando Haddad.
Aliás, de forma mais ampla, assistimos a um crescimento muito significativo do País em vários domínios: ocorreu a redução marcante da miséria e da pobreza; promoveu-se a inclusão social de milhões de brasileiros, com a geração de empregos e renda; cresceu a autoestima da população, a confiança e a credibilidade internacional, num claro reconhecimento de que este é um País sério, solidário, de paz e de povo trabalhador. Caminhamos a passos largos para alcançar patamares mais elevados no cenário global, como uma Nação livre e soberana que não se submete aos ditames e aos interesses de países ou organizações estrangeiras.
Este período do Governo Lula ficará registrado na história como aquele em que mais se investiu em educação pública: foram criadas e consolidadas 14 novas universidades federais; institui-se a Universidade Aberta do Brasil; foram construídos mais de 100 campi universitários pelo interior do País; e ocorreu a criação e a ampliação, sem precedentes históricos, de Escolas Técnicas e Institutos Federais. Através do PROUNI, possibilitou-se o acesso ao ensino superior a mais de 700.000 jovens. Com a implantação do REUNI, estamos recuperando nossas Universidades Federais, de norte a sul e de leste a oeste. No geral, estamos dobrando de tamanho nossas Instituições e criando milhares de novos cursos, com investimentos crescentes em infraestrutura e contratação, por concurso público, de profissionais qualificados. Essas políticas devem continuar para consolidar os programas atuais e, inclusive, serem ampliadas no plano Federal, exigindo-se que os Estados e Municípios também cumpram com as suas responsabilidades sociais e constitucionais, colocando a educação como uma prioridade central de seus governos.
Por tudo isso e na dimensão de nossas responsabilidades enquanto educadores, dirigentes universitários e cidadãos que desejam ver o País continuar avançando sem retrocessos, dirigimo-nos à sociedade brasileira para afirmar, com convicção, que estamos no rumo certo e que devemos continuar lutando e exigindo dos próximos governantes a continuidade das políticas e investimentos na educação em todos os níveis, assim como na ciência, na tecnologia e na inovação, de que o Brasil tanto precisa para se inserir, de uma forma ainda mais decisiva, neste mundo contemporâneo em constantes transformações.
Finalizamos este manifesto prestando o nosso reconhecimento e a nossa gratidão ao Presidente Lula por tudo que fez pelo País, em especial, no que se refere às políticas para educação, ciência e tecnologia. Ele também foi incansável em afirmar, sempre, que recurso aplicado em educação não é gasto, mas sim investimento no futuro do País. Foi exemplo, ainda, ao receber em reunião anual, durante os seus 8 anos de mandato, os Reitores das Universidades Federais para debater políticas e ações para o setor, encaminhando soluções concretas, inclusive, relativas à Autonomia Universitária.
Alan Barbiero – Universidade Federal do Tocantins (UFT)
José Weber Freire Macedo – Univ. Fed. do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Aloisio Teixeira – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Josivan Barbosa Menezes – Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA)
Amaro Henrique Pessoa Lins – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Malvina Tânia Tuttman – Univ. Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
Ana Dayse Rezende Dórea – Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Maria Beatriz Luce – Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
Antonio César Gonçalves Borges – Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Maria Lúcia Cavalli Neder – Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Carlos Alexandre Netto – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Miguel Badenes P. Filho – Centro Fed. de Ed. Tec. (CEFET RJ)
Carlos Eduardo Cantarelli – Univ. Tec. Federal do Paraná (UTFPR)
Miriam da Costa Oliveira – Univ.. Fed. de Ciênc. da Saúde de POA (UFCSPA)
Célia Maria da Silva Oliveira – Univ. Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
Natalino Salgado Filho – Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Damião Duque de Farias – Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
Paulo Gabriel S. Nacif – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
Felipe .Martins Müller – Universidade Federal da Santa Maria (UFSM).
Pedro Angelo A. Abreu – Univ. Fed. do Vale do Jequetinhonha e Mucuri (UFVJM)
Hélgio Trindade – Univ. Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)
Ricardo Motta Miranda – Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
Hélio Waldman – Universidade Federal do ABC (UFABC)
Roberto de Souza Salles – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Henrique Duque Chaves Filho – Univ. Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Romulo Soares Polari – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Jesualdo Pereira Farias – Universidade Federal do Ceará – UFC
Sueo Numazawa – Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
João Carlos Brahm Cousin – Universidade Federal do Rio Grande – (FURG)
Targino de Araújo Filho – Univ. Federal de São Carlos (UFSCar)
José Carlos Tavares Carvalho – Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Thompson F. Mariz – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
José Geraldo de Sousa Júnior – Universidade Federal de Brasília (UNB)
Valmar C. de Andrade – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
José Seixas Lourenço – Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)
Virmondes Rodrigues Júnior – Univ. Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Walter Manna Albertoni – Universidade Federal de São Paulo ( UNIFESP)
(Fonte: http://diap.org.br/index.php/noticias/agencia-diap/14599-manifesto-de-reitores-das-federais-educacao-brasil-esta-no-rumo-certo)
Vídeo: Dilma trucida Serra e Serra não defende nem a mulher
Se ele não defende a mulher dele, imagine a mulher dos outros
*
O Conversa Afiada recomenda ao amigo navegante visitar o site da Dilma e assistir, com raro prazer, a surra que a Dilma deu no “preparado”, no debate da Band.
Ele foi incapaz de defender a própria mulher …
Paulo Henrique Amorim
Quem é o “homem bomba” que sumiu com R$ 4 milhões do Serra
Paulo Preto: quando a Dilma falou nele o Serra tremeu
*
Saiu no Viomundo:
11 de outubro de 2010 às 14:51
Terra: “Homem-bomba” do PSDB é nova arma de Dilma em campanha
“Homem-bomba” do PSDB é nova arma de Dilma em campanha
11 de outubro de 2010 • 08h30
Claudio Leal
Marcela Rocha
Direto de São Paulo
no Terra
No final do primeiro bloco do debate na Rede Bandeirantes, Dilma Rousseff (PT), cobrou de José Serra (PSDB) esclarecimentos sobre Paulo Vieira de Souza, ex-membro do governo tucano em São Paulo que, segundo a petista, “fugiu com R$ 4 milhões de sua campanha”. Na plateia, o questionamento deixou os petistas efusivos. Integrantes do PSDB, preocupados com o cerco da imprensa a partir deste instante, prepararam uma saída à francesa do senador eleito Aloysio Nunes, que mantinha relações estreitas com Vieira de Souza. Minutos depois, o senador eleito deixou o estúdio e não retornou.
Mais conhecido como Paulo Preto, Paulo Vieira de Souza foi diretor de engenharia da Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa). Ele era o responsável direto por grande parte das obras viárias do governo de São Paulo. Chamado de “homem-bomba do PSDB”, em matéria da revista Veja, publicada em maio deste ano, Paulo Preto foi demitido oito dias depois de ter inaugurado o trecho sul do Rodoanel. Quando Aloysio Nunes deixou o debate, depois do questionamento sobre Paulo Preto, o correligionário Cícero Lucena ocupou o seu lugar na plateia.
No instante da acusação, Serra olhou para assessores, o marqueteiro Luiz Gonzalez e o estrategista Felipe Soutello. Tempo encerrado. Nos bastidores, a denúncia agitou a plateia e as conversas de pé-de-ouvido. “Ele está desnorteado. Isso, no boxe, é nocaute”, mordiscou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT). Mais abaixo, o coordenador de comunicação de Dilma, o deputado estadual Rui Falcão, informava: “A imprensa já noticiou: ele era diretor da Dersa e fugiu com quatro milhões”. Dinheiro que, segundo a pergunta-acusação de Dilma no debate, teria sido arrecadado para campanha tucana.
“Serra deve ter levado um susto”, comemorou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. “A Dilma colocou o tema do Paulo Preto na campanha. Foi colocado e não houve qualquer reação. Está na pauta das discussões dos próximos dias”, avaliou Edinho Silva, presidente do PT paulista.
Ainda segundo a matéria da revista Veja, “Vieira de Souza e Aloysio se conhecem há mais de 20 anos. Quando, no ano passado, o tucano sonhou em ser o candidato de seu partido ao governo de São Paulo, Vieira de Souza foi apresentado como seu ‘interlocutor’ junto ao empresariado. A proximidade entre os dois é tão grande que a família dele contribuiu para que o ex-secretário comprasse seu apartamento”.
Em agosto, a revista ISTO É publicou uma matéria de capa, segundo a qual líderes do PSDB acusam Paulo Preto “de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa da campanha”. A publicação traz também uma declaração de um diretor de uma das empreiteiras responsáveis por obras de remoção de terras no eixo sul do Rodoanel: “não fizemos nenhuma doação irregular, mas o engenheiro Paulo foi apresentado como o ‘interlocutor’ do Aloysio junto aos empresários”.
Extraído do blog de Paulo Henrique Amorim
Ciro denuncia máquina clandestina de difamação do PSDB de São Paulo
O Conversa Afiada reproduz vídeo com entrevista do Ciro Gomes sobre como o Serra dá o Golpe:
Na foto, Serra em atividade
Ataque foi reação de Dilma
Do blog de Josias de Souza
O tom agressivo empregado por Dilma Rousseff no debate presidencial da noite passada tem origem num boato. O comitê de campanha da pupila de Lula foi informado acerca de um falso processo judicial que circula na internet.
Na peça, um suposto advogado aciona Dilma em nome de uma hipotética ex-doméstica da candidata. A empregada fictícia sustenta no processo de fancaria ter mantido com Dilma um relacionamento amoroso de 15 anos. Cobra indenização.
Há três dias, o deputado eleito Gabriel Chalita (PSB-SP) tratou do tema em conversa com um petista ligado ao comando da campanha de Dilma. Chalita contou que um religioso o havia procurado para dizer que recebera cópia de processo em que Dilma era acusada de lesbianismo.
O interlocutor pediu a Chalita que aconselhasse o bispo a checar o número de registro na OAB do advogado que assina o processo. “Não existe. É falso”, disse. Em diálogos privados que antecederam o debate nos estúdios da TV Bandeirantes, Dilma e seus operadores atribuíram a aleivosia à campanha de José Serra.
Entre quatro paredes, a candidata petista se disse “indignada”. Para ela, o boato do processo tornou incontornável a inclusão da “baixaria” no rol de temas do debate. Vem daí a decisão de Dilma de inquirir Serra, já na primeira pergunta, acerca da boataria que viceja no “submundo” virtual.
Como as suspeitas contra Serra não estão escoradas em provas, Dilma evitou mencionar o falso processo. Soou genérica:
“Acredito que uma candidatura à Presidência tem por objetivo engrandecer o Brasil, discutir valores e projetos para o futuro”, disse ela para Serra.
“Sua campanha procura me atingir por meio de calúnias, mentiras e difamações. [...] Seu vice, Índio da Costa, a única coisa que ele faz é criar e organizar grupos, até para me atingir com questões religiosas…”
“[...]…Você considera que essa forma de fazer campanha, que usa o submundo, é correta?”
Serra centrou sua resposta na polêmica sobre o aborto e no ‘Erenicegate’. Disse que Dilma confunde “verdades e reportagens com ataques”.
Um integrante do comitê petista contou ao repórter que, antes do início do debate, chegou aos ouvidos de Dilma outra “informação”.
Segundo ele, um panfleto apócrifo contendo ataques à candidata teria sido distribuído em templos evangélicos do Rio, neste domingo (10).
No folheto, Dilma é associada, de novo, à defesa do aborto. O texto a acusa de ser a favor da “matança de criancinhas”.
Foi por essa razão, informa o operador da campanha petista, que a candidata levou aos holofotes o nome da mulher do antagonista.
“Sua esposa, Mônica Serra, disse o seguinte: ‘A Dilma é a favor da morte de criancinhas’.”
Mônica teria dirigido o comentário a um eleitor, durante caminhada pelas ruas de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ). Coisa do mês passado.
Serra esquivou-se de responder. Presente à platéia da TV Bandeirantes, Mônica não se deu por aludida. Disse que não sabe do que Dilma está falando.
Ouvido pelo blog, um membro da campanha tucana tachou de “alucinação” a alegada vinculação de Serra ao falso processo que retrata Dilma como lésbica.
Como se vê, a disputa eleitoral de 2010 caminha a passos largos para um lodaçal que não dignifica a atividade política.
O tom agressivo empregado por Dilma Rousseff no debate presidencial da noite passada tem origem num boato. O comitê de campanha da pupila de Lula foi informado acerca de um falso processo judicial que circula na internet.
Na peça, um suposto advogado aciona Dilma em nome de uma hipotética ex-doméstica da candidata. A empregada fictícia sustenta no processo de fancaria ter mantido com Dilma um relacionamento amoroso de 15 anos. Cobra indenização.
Há três dias, o deputado eleito Gabriel Chalita (PSB-SP) tratou do tema em conversa com um petista ligado ao comando da campanha de Dilma. Chalita contou que um religioso o havia procurado para dizer que recebera cópia de processo em que Dilma era acusada de lesbianismo.
O interlocutor pediu a Chalita que aconselhasse o bispo a checar o número de registro na OAB do advogado que assina o processo. “Não existe. É falso”, disse. Em diálogos privados que antecederam o debate nos estúdios da TV Bandeirantes, Dilma e seus operadores atribuíram a aleivosia à campanha de José Serra.
Entre quatro paredes, a candidata petista se disse “indignada”. Para ela, o boato do processo tornou incontornável a inclusão da “baixaria” no rol de temas do debate. Vem daí a decisão de Dilma de inquirir Serra, já na primeira pergunta, acerca da boataria que viceja no “submundo” virtual.
Como as suspeitas contra Serra não estão escoradas em provas, Dilma evitou mencionar o falso processo. Soou genérica:
“Acredito que uma candidatura à Presidência tem por objetivo engrandecer o Brasil, discutir valores e projetos para o futuro”, disse ela para Serra.
“Sua campanha procura me atingir por meio de calúnias, mentiras e difamações. [...] Seu vice, Índio da Costa, a única coisa que ele faz é criar e organizar grupos, até para me atingir com questões religiosas…”
“[...]…Você considera que essa forma de fazer campanha, que usa o submundo, é correta?”
Serra centrou sua resposta na polêmica sobre o aborto e no ‘Erenicegate’. Disse que Dilma confunde “verdades e reportagens com ataques”.
Um integrante do comitê petista contou ao repórter que, antes do início do debate, chegou aos ouvidos de Dilma outra “informação”.
Segundo ele, um panfleto apócrifo contendo ataques à candidata teria sido distribuído em templos evangélicos do Rio, neste domingo (10).
No folheto, Dilma é associada, de novo, à defesa do aborto. O texto a acusa de ser a favor da “matança de criancinhas”.
Foi por essa razão, informa o operador da campanha petista, que a candidata levou aos holofotes o nome da mulher do antagonista.
“Sua esposa, Mônica Serra, disse o seguinte: ‘A Dilma é a favor da morte de criancinhas’.”
Mônica teria dirigido o comentário a um eleitor, durante caminhada pelas ruas de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ). Coisa do mês passado.
Serra esquivou-se de responder. Presente à platéia da TV Bandeirantes, Mônica não se deu por aludida. Disse que não sabe do que Dilma está falando.
Ouvido pelo blog, um membro da campanha tucana tachou de “alucinação” a alegada vinculação de Serra ao falso processo que retrata Dilma como lésbica.
Como se vê, a disputa eleitoral de 2010 caminha a passos largos para um lodaçal que não dignifica a atividade política.
Deputado eleito, George Soares foi a Caern com autoridades para tentar resolver falta de água em Jucurutu
Rodrigo Rafael
George disse na Caern, que bairros como Novo Horizonte, Novo Rumo, Severina Lopes e parte de Vila Santa Isabel tinha residências sem ter água em suas torneiras há 30 dias. O Chefe de Gabinete da Caern garantiu ao deputado eleito e ao vice-prefeito que vai tomar as providências e comunicará a resolução desses problemas nos próximos dias.
Por Marcos Dantas
Deputado eleito com o vice-prefeito e vereadora de Jucurutu, explicando falta de água
*
O deputado eleito George Soares (PR) só assume o mandato em fevereiro do próximo ano, mas não tirou dias de descanso e já começou a atuar. Depois que acompanhou o prefeito Ivan Júnior (PP) em audiência na Caern, para resolver problemas de abastecimento em Assú, agora foi à vez de fazer a mesma coisa com o vice-prefeito Márcio Soares (PP), que revelou problemas de falta de água em Jucurutu. Juntos, George e Márcio foram recebidos pelo chefe de Gabinete, Marcos Rocha. A vereadora Daguia Lopes (PP) também participou das convenças.
George disse na Caern, que bairros como Novo Horizonte, Novo Rumo, Severina Lopes e parte de Vila Santa Isabel tinha residências sem ter água em suas torneiras há 30 dias. O Chefe de Gabinete da Caern garantiu ao deputado eleito e ao vice-prefeito que vai tomar as providências e comunicará a resolução desses problemas nos próximos dias.
Por Marcos Dantas
Nelter radicaliza: Não vou nem pra posse de Rosalba
“Pode escrever aí. Eu jamais serei aliado de Rosalba. Eu jamais apoiarei o Governo dela. Serei oposição os quatro anos de Governo de Rosalba e se ela for candidata à reeleição vai continuar me tendo como opositor”, enfatizou em tom firme Nelter Queiroz.
E continuou: “Nos quatro anos do Governo de Rosalba eu sequer botarei os pés na Governadoria. E não vou nem à posse dela”.
Perguntei a Nelter: “O senhor será o líder da oposição ao Governo de Rosalba na Assembléia, deputado?
“Não sei se serei o líder da oposição, mas independente disso serei oposição ao Governo de Rosalba até o fim”.
Nelter disse ainda fará oposição a Rosalba e não ao Rio Grande do Norte. “Votarei nos projetos que forem bons para o Rio Grande do Norte, mas vou exigir tudo muito bem detalhadamente”, avisou o parlamentar de Jucurutu.
Primeira vez
Será a primeira vez que Nelter Queiroz fará oposição prá valer a um governante estadual.
Em Governos anteriores, Nelter até chegou a votar contra projetos oriundos do Executivo em alguns momentos.
Mas nunca fez uma oposição sistemática, verdadeira, contundente, como promete fazer à gestão de Rosalba Ciarlini.
Nelter e o deputado Fernando Mineiro(PT) deverão liderar o bloco de oposição ao Governo de Rosalba.
Do blog de Oliveira Wanderley
E continuou: “Nos quatro anos do Governo de Rosalba eu sequer botarei os pés na Governadoria. E não vou nem à posse dela”.
Perguntei a Nelter: “O senhor será o líder da oposição ao Governo de Rosalba na Assembléia, deputado?
“Não sei se serei o líder da oposição, mas independente disso serei oposição ao Governo de Rosalba até o fim”.
Nelter disse ainda fará oposição a Rosalba e não ao Rio Grande do Norte. “Votarei nos projetos que forem bons para o Rio Grande do Norte, mas vou exigir tudo muito bem detalhadamente”, avisou o parlamentar de Jucurutu.
Primeira vez
Será a primeira vez que Nelter Queiroz fará oposição prá valer a um governante estadual.
Em Governos anteriores, Nelter até chegou a votar contra projetos oriundos do Executivo em alguns momentos.
Mas nunca fez uma oposição sistemática, verdadeira, contundente, como promete fazer à gestão de Rosalba Ciarlini.
Nelter e o deputado Fernando Mineiro(PT) deverão liderar o bloco de oposição ao Governo de Rosalba.
Do blog de Oliveira Wanderley
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