sexta-feira, 1 de abril de 2011

Imigrante esfaqueia namorado cabeleireiro

Vítima ainda conseguiu descer as escadas desde o segundo andar do prédio e pedir socorro na rua
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As discussões entre o casal de namorados, imigrantes de nacionalidade brasileira, eram frequentes, mas anteontem o desfecho foi mais trágico. Ismael Sousa, de 25 anos, pegou numa faca e desferiu vários golpes no companheiro, Alexandre Teixeira, de 36 anos, dentro de casa de ambos no Porto. O agressor acabou por se entregar à PSP. A vítima está hospitalizada em estado grave.

Eram cerca das 23h00 quando tudo aconteceu. O casal estava no apartamento, na rua Costa Cabral, e começou a discutir. A troca de palavras depressa levou às agressões, tendo Ismael pegado numa faca de cozinha e golpeado várias vezes o namorado nas costas, no pescoço e nos braços. Coberto de sangue, Alexandre ainda conseguiu descer as escadas desde o segundo andar e pedir ajuda na rua. Caiu inanimado no passeio, em frente ao cabeleireiro do qual é proprietário.



"O cenário era macabro. Nunca vi tanto sangue. Aquilo deve ter sido mesmo para matar. Ele estava muito maltratado. A funcionária do cabeleireiro, que só soube hoje [ontem] de manhã, disse que as discussões entre eles eram normais", contou ao CM uma testemunha. Foi um popular, que passava no local, quem chamou o INEM. Quando a patrulha da esquadra da PSP do Bom Pastor chegou, só encontrou a vítima a ser socorrida. O companheiro apareceu depois e entregou-se. Acabou por ser detido pela Polícia Judiciária por tentativa de homicídio e foi ontem presente a tribunal.


"Havia uma poça enorme de sangue. O que esfaqueou estava algemado e muito sereno a falar com a polícia", disse uma vizinha do casal. A vítima foi levada para o Hospital de São João, onde ontem à noite se mantinha internada na Unidade de Cuidados Intensivos.


O fato conteceu em PORTUGAL

Zezé processa jornal por causa de Mariana Kupfer

A ex-modelo Mariana Kupfer (AgNews)


Zezé Di Camargo decidiu processar um jornal carioca que disse que amigas de Mariana Kupfer afirmaram que ela estaria grávida dele.

Só que a afirmação teve efeito retardado para o sertanejo, pois isso aconteceu há mais de um ano.

O curioso é que o tal processo faz com que Zilu, mulher de Zezé, entre em contradições com seu eterno discurso que não se incomoda com os boatos de traição do marido.

Recentemente, no cruzeiro de Zezé e Luciano, Zilu falou que se fosse processar todas que dizem que têm um caso com o cantor, teria de processar o Brasil todo...

Zezé nega que tenha tido algo com Mariana Kupfer, mas só agora decidiu agir e entrar na Justiça.

Será que tem dedo da Zilu?




Do blog de Fabíola Repert

Usina nuclear acidentada no Japão oferece salário de R$ 8.000 por dia

Operadora está recrutando trabalhadores para tentar conter radiação pós-tsunami
Exército japonês escolta funcionários expostos a altos níveis de radiação na usina de Fukushima
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Na tentativa de controlar a crise nuclear na usina de Fukushima, que foi gravemente danificada pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março no Japão, a Tepco (companhia de energia elétrica de Tóquio) está à procura de operários dispostos a chegar cada vez mais perto da radiação que continua a sair da usina.


Os trabalhadores estariam recebendo ofertas de adicionais de insalubridade de até R$ 8.143 por dia (o equivalente a US$ 5.000 diários) para trabalhar nos reatores danificados. Esse valor é oferecido por uma fração de dia, já que os turnos de trabalho na usina estão sendo drasticamente restritos por causa da radioatividade no local.

Um funcionário da Tepco disse nesta semana que a empresa procura “saltadores” – operários dispostos a “saltar” para dentro de áreas altamente radioativas para cumprir tarefas no mínimo de tempo e sair correndo o mais rápido possível.

Às vezes um saltador pode fazer corridas múltiplas, se a dosagem radiativa cumulativa se mantém dentro de limites aceitáveis, embora o “aceitável” possa ser aberto a interpretações em ocasiões de alto risco público.



Em casos de vazamentos extremos, a radiação pode ser tão intensa que o saltador só poderá fazer uma investida desse tipo em toda sua vida, sob o risco de sofrer consequencias graves pela exposição aos altos níveis de radioatividade.

Há três semanas, os reatores da usina nuclear Fukushima, situada 240 km ao norte de Tóquio, se tornaram caldeirões explosivos de hidrogênio, vapor radioativo e água contaminada que aparentemente vazou para o oceano, onde nos últimos dias foram encontrados níveis de iodo com índices de radioatividade milhares de vezes acima do limite normal.

Trabalhadores temem ficar doentes

A Tepco disse que 18 funcionários e três empregados autônomos foram expostos a 100 milisieverts de radiação na sexta-feira (1º). A dose média para uma pessoa que trabalha em uma usina nuclear é de 50 milisieverts ao longo de cinco anos.

Na semana passada, dois operários que trabalharam no reator 3 foram hospitalizados com ferimentos depois de seus pés terem sido expostos a quantidades entre 170 e 180 milisieverts, segundo a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica, da ONU).

A empresa de energia de Tóquio anunciou nesta semana que vai fechar permanentemente pelo menos quatro dos seis reatores da usina. Mas primeiro ela precisa estabilizar e resfriar o combustível das centrais nucleares.

A empresa vem tentando desesperadamente encharcar os bastões de combustível com jatos de água e agora precisa limpar as piscinas de resfriamento contaminadas com radiação nos pisos inferiores.

Operário rejeita emprego após apelo da mulher

Indagado na última segunda-feira (28) sobre como a água contaminada poderá ser bombeada para fora e quanto tempo isso levará, um representante da Tepco respondeu que seria necessário o trabalho de alguém disposto a enfrentar situações de extremo perigo, aproximando-se dos reatores danificados.

- A bomba poderia ser ligada a partir de um gerador independente. Tudo o que alguém teria que fazer seria levar uma ponta da bomba até a água, jogá-la lá dentro e correr para fora.

Traduzindo: procuram-se saltadores..

Em entrevista à revista japonesa Weekly Post, um funcionário da Tepco da cidade de Iwaki, a 40 km de Fukushima, disse ter sido oferecido um pagamento diário de R$ 4.000, o equivalente a US$ 2.500 ou 200 mil ienes. O operário, que não quis ter o nome revelado, disse que recusou a proposta por causa dos apelos da mulher.

A relutância dos operários em entrar na usina danificada destaca um dos dilemas básicos da Tepco: ela não consegue pessoas que cheguem suficientemente perto para verificar se os esforços para resfriar os bastões de combustível estão funcionando, nem mesmo para confirmar quais são os problemas exatos que estão ocorrendo.

A maioria dos esforços da empresa tem sido de jogar água sobre os bastões de combustível expostos, numa tentativa de reduzir sua temperatura e restringir as emissões tóxicas.


Do r7.com

Estacionamento rotativo está em espera em Pelotas

Embora o projeto esteja pronto, ainda poderá sofrer alguma adaptação
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O projeto do estacionamento rotativo está pronto, mas em espera. “O prefeito pediu um tempo para resolver primeiro a questão do shopping popular”, disse o secretário de Segurança, Transportes e Trânsito de Pelotas, Flávio Gastaud. Segundo ele, a ideia é de que até maio o modelo possa estar definido e encaminhado à Câmara de Vereadores. Embora o projeto esteja pronto, ainda poderá sofrer alguma adaptação. Vai depender da análise da prefeitura.


Enquanto os lojistas cobram o município por ainda não ter colocado a proposta em prática, como já fez Rio Grande, os guardadores de carros a veem como uma ameaça à atividade que desempenham. Segundo o fundador da Associação Profissional de Guardadores e Lavadores Autônomos de Veículos Automotores de Pelotas, Nei Roberto Porto, é inconstitucional estacionamento pago em via pública, o IPVA já cobre isso.

A categoria - 850 ao todo em Pelotas - não aceita o estacionamento rotativo. Porto ressalta que ninguém pode garantir emprego a eles, até porque o serviço vai ser terceirizado e nada obriga a empresa a contratar os trabalhadores em atividade.



Diario Popular

Diana posa para o site Paparazzo e diz que está solteira e prefere as mulheres: ''Acho os homens babacas''

Nesta sexta-feira, 1º, Diana posou para o Paparazzo (o ensaio vai ao ar neste sábado, não perca!) em uma casa no Cosme Velho, Zona Sul do Rio, e revelou que está solteira - antes de entrar no "BBB", ela namorava a modelo Priscila Borges. “A Pri é uma das minhas melhores amigas, e vai ser sempre. Não estamos juntas, mas tenho uma relação ótima com ela. Temos conversado sobre voltar, mas no momento estou focada na minha carreira e nos trabalhos que estão pintando. Estou sem tempo para isso. Estou solteira.”, disse.


A ex-BBB mostrou que tem personalidade forte fora da casa também.“Sou muito bem resolvida com questões de sexo, por isso falo tão abertamente. Acho feio as pessoas terem preconceito. Entre quatro paredes cada um faz o que quiser”, contou Diana.


Beijo em Natalia

Foi Diana quem inventou as brincadeiras com leite condensado dentro do programa - em que todo mundo acabava se beijando - e acabou beijando quase todos os participantes. Sobre o relacionamento com a colega de confinamento Natalia, ela afirma que ficou só a amizade. “Adoro a Nat e com certeza ela ficará para sempre na minha vida. Nos demos muito bem. Rolou beijo dentro da casa, sim. Mas isso ficou lá dentro.”

A ex-BBB também falou sobre namoro com homens. “Prefiro namorar com mulheres, pois elas nos entendem mais do que eles. Acho os homens babacas, então para eu namorar com algum novamente, ele vai ter ser o cara! Vai ter que ser educado, gentil, carinhoso, com noção e se cuidar muito, pois adoro homens metrossexuais”.






Preta x Bolsonaro: mais um remake de ódio

Deputado federal ultradireitista e cantora popular ultralibertária se engalfinham em um bate-boca virtual e troca de acusações sobre homofobia e racismo
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Nova novela estreou no Brasil. Não é obra de ficção, qualquer semelhança não é mera coincidência. Novela real. Daí, importante. Daí, a audiência. Protagonistas definidos: Preta Gil e Jair Bolsonaro. Sinopse: Deputado federal ultradireitista e cantora popular ultralibertária se engalfinham em um bate-boca virtual e troca de acusações sobre homofobia e racismo. Espectadores: o povo brasileiro. Problema: quem eleger para mocinho(a) e para vilão(ã)? A cada capítulo, desde o primeiro, a maioria, pelo menos os que botam a cara, fez sua escolha: Bolsonaro é o bandido.


Mas talvez haja um problema maior que as declarações do malfeitor. Os espectadores inertes. Os que não se manifestam, os que acham que não é com eles, não tão nem aí. Os que opinam de leve, que ficam sobre a corda bamba, pendendo pra lá e pra cá, para evitar desagradar estes ou aqueles.

Meio covardes, meio simpáticos. Mais covardes que simpáticos. Sob a desculpa da convivência pacífica, do cada um na sua, do não é comigo, do tô nem aí, tenho meus próprios problemas.

Meio racistas e homofóbicos também. Daqueles cordiais. Adeptos do “não tenho nada contra”, do “até tenho amigos gays e negros”, mas “filho meu ser gay? Não”, “filha minha casar com negro? Não”. Do “aceito, só que da porta pra fora”.

Propagam o livre pensar, o livre dizer, o doa a quem doer, a democracia ampla.

É tipo aquele senhor gordo que vai comprar pão e conversa sobre os assuntos do dia. Surge o tema: Preta Gil x Bolsonaro. “Não é problema meu. Quero nem saber. Por mim, cada um vive com quem quiser. E fala o que quiser.”

Mas algum desconhecido apela ao balconista: “Me dá aquela torta de chocolate que tá junto do velho gordão suado.” Aí bateu, ofendeu, começou a arder. Aí cada um não pode mais dizer o que quer. O direito à livre opinião parou.

Tipo o cadeirante, que está esperando um ônibus, que começa a falar do tema: Preta Gil x Bolsonaro. “Não é problema meu. Quero nem saber. Por mim, cada um vive com quem quiser. E fala o que quiser.” Mas o ônibus chega, ele leva um tempo para conseguir subir. Um passageiro resmunga: “Estes aleijados só servem para atrapalhar. Tô atrasado. Arranca, motorista!” Aí bateu, ofendeu, ardeu. Aí cada um não pode mais dizer tudo o que quiser. O direito à livre opinião parou.

Tipo aquela modelo que usa roupas provocantes, que vai ao supermercado e é o colírio da galera, que, entre a reclamação sobre um preço que subiu e a qualidade que caiu, começa a falar sobre Preta Gil x Bolsonaro. “Não é problema meu. Quero nem saber. Por mim, cada um vive com quem quiser. E fala o que quiser.” Mas eis que passa um marido e dá um olhada mais afiada nela. Eis que atrás vem um esposa e dispara: “Tá olhando o quê para esta piranha? Você só se interessa por estas com pinta de vagabundas”.

E aquele nordestino, que vai tentar a vida no Sudeste, que no percurso até lá vai trocando ideias com outro e surge o tema: Preta Gil x Bolsonaro. “Não é problema meu. Quero nem saber. Por mim, cada um vive com quem quiser. E fala o que quiser.” Mas no desembarque, logo que seu sotaque é reconhecido, ouve de longe: “Mais um destes paus de arara miseráveis para poluir a cidade. Por que estes merdas não ficam lá na merda deles?” Aí bateu, ofendeu. O direito à livre opinião parou.

E os exemplos se sucedem. Tem o saradão que acha injusto ser taxado de muita massa muscular e pouca massa cinzenta. Tem o estudioso baixinho e magro que não para de ser zoado de nerd babaca e donzelo.

Ninguém escapa. Ninguém é só audiência. Um dia te batem. Aí cada um não pode mais dizer tudo o que quer. O direito à livre opinião parou. Pois ele só é válido se é no outro que dói.

Ainda não se convenceu? Ainda se acha acima, se acredita ileso? Há um preconceituoso em algum lugar, com qualquer motivo, para te enquadrar, te rotular, estigmatizar. Se não for no Brasil, será no exterior. Lá fora, latino-americano é sub-raça, subdesenvolvido, sujo, folgado, digno de vigilância. Constrangido em aeroportos, detido sem direito a se explicar, deportado por desconfiança, por não importar, por ser tido como menor.

Um “tanto faz, tanto fez, tanto fará” pode te custar muito lá na frente. Ideias nocivas começam pequenas, parecem leves, insignificantes. Mas fermentam. Criam ecos, cutucam ódios adormecidos, hipnotizam. Assim o nazismo se espalhou na Alemanha, deu no que deu e ainda hoje células persistem. Hitler não nasceu comandante. Chegou lá tijolo por tijolo.

Deixar o ódio rolar solto é deixar livre o contágio. Se Nelson Mandela disse que “as pessoas aprendem a odiar” é por saber, de duríssima vivência, que com ódio não se brinca.

Ódio é matreiro, retórico, transtorna, compele, embriaga. Busca mentes frágeis, prontas para a conquista. Sempre encontra um espaço, uma fresta, se esgueira e se dissemina.

Se hoje, século 21, há quem pregue que os negros são descendentes de um amaldiçoado neto de Noé, é porque ódio não é brinquedo não. Se a escravidão, se os massacres, se as torturas, os apedrejamentos, as mutilações, vivem em eterno vaivém na história, legalizados ou na moita, é porque ódio se transforma, se disfarça, se aloja onde é mais conveniente.

Ódio sorri, conversa contigo, te afaga, tem argumentos, diz que te respeita. Cerca, dá o bote e envenena. Ódio fala de amor, de direitos, mostra-se a serviço de um mundo perfeito, para que a sociedade seja melhor, mais igualitária, mais honrada. Ilude o próprio dono.

Alavanca o que há de pior nas pessoas e faz elas crerem que é o melhor. Incita ataques. Ódio reprime, espanca e assassina parceiros de uma vida e o próprio sangue alegando “amar” demais. Disfarça a injúria em direito de opinar.

Ódio também é um preconceituoso cordial, ditador afável. “Por mim você não existiria, mas, já que existe, a gente pode se dar bem, basta seguir as minhas regras.” É barulhento, porém, plácido quando precisa. Espectador de poltrona, cerveja e salgadinho. Deixa rolar. “Não é problema meu. Não me meto. Se resolvam. Não sou homossexual, não sou negro. Por mim...” Se passa por indiferença quando está mais para desprezo.

Só que ódio não tem freios, nem limites. Só para se forçado. Diante das câmeras usa palavras estudadas, a porta fechadas solta o verbo para denegrir pesado.

Ajudante de vilão de filme. Traíra. No capítulo de amanhã, a alegação pode ser outra, o enredo toma outro rumo, reviravolta na novela, de acordo com a opinião do público, por essa ou por aquela diferença humana que se resolveu não aceitar. Aí pega em você, nos seus filhos, nos seus pais. Aí bateu, ofendeu, navalhou sua carne.

Sangrou. Aí cada um não pode mais dizer tudo o que quiser. O direito à livre opinião, para você, parou.


Por Miguel Rios

Professora é vítima de violência dentro da UFPE

Uma professora de zoologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi vítima de violência em um dos corredores do CCB. De acordo com o coordenador de segurança da UFPE, Armando Nascimento, a docente estava andando no corredor próximo ao auditório do centro "quando sentiu duas mãos", que a empurraram. A professora caiu, quebrando seus óculos - que causaram um pequeno corte no rosto - e arranhando seus joelhos. O incidente aconteceu por volta das 18h30 desta quinta-feira (31).


Ainda de acordo com Armando Nascimento, a docente só prestaria queixa sobre o caso na tarde desta sexta-feira (1). "Ela não quis prestar queixa ontem (quinta-feira), mas solicitei que ela registrasse o caso na delegacia para esclarecermos o que aconteceu." O coordenador informou que a vítima se dirigiria à delegacia da Várzea ou do Cordeiro, mas, até às 16h, o caso não havia sido registrado nos locais.

SEGURANÇA - Sobre as acusações de que os roubos no Campus da UFPE acontecem com certa frequência, principalmente à noite, o coordenador se defende. "Neste ano de 2011, desconheço algum assalto dentro do Campus. No entorno do Campus? Sim, acontece, mas dentro do Campus? Onde?", questiona.

Além disso, Armando esclarece que os seguranças da Universidade não atuam apenas no campo patrimonial. "A segurança é regida pela lei federal 11098, de 2005, que diz que os seguranças devem fazer todas as atividades para proteger as pessoas e patrimônio de assaltos, roubos, furtos, qualquer violência", completa.


NE10

A americana Marilyn Leisz, de Nova Jersey, entrou com uma ação contra o cirurgião plástico que a operou alegando que, depois do procedimento, não consegue mais fechar os olhos.

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Começou a contagem regressiva para o maior show de heavy metal do ano, no Recife. Faltando poucas horas pra o Iron Maiden subir ao palco na área externa do Cento de Convenções de Pernambuco, em Olinda, Região Metropolitana, domingo à noite, cresce a expectativa para a segunda apresentação dos britânicos na capital pernambucana. Só que ao contrário do espetáculo de 2009, no Jóquei Clube, no Prado, a banda liderada pelo chefão e baixista Steve Harris mostrará canções de um novo trabalho de estúdio. O bom, porém complicado, The final frontier, lançado em 2010.


Quem tiver condições de tirar do bolso R$ 200 para a pista (e R$ 100, meia-entrada) ou R$ 300 para o espaço VIP poderá conferir 16 músicas, cinco do último álbum e 11 clássicos. O giro incluiu outras cinco cidades brasileiras e levou mais de 50 mil pessoas ao Estádio do Morumbi, em São Pulo, numa mostra de prestígio do conjunto, que carrega há mais de 30 anos a bandeira da música pesada e já vendeu quase 90 milhões de discos. E o Portal NE10 estará lá, no Centro de Convenções, para acompanhar tudo de perto para os fãs que não puderem participar dessa grande festa metálica.

O show de domingo terá início às 20h. Mas o fã poderá entrar a partir das 16h. É importante chegar cedo e evitar filas grandes e possíveis transtornos. Por volta das 18h30, haverá o esquente com a banda pernambucana Terra Prima, que lançou, no ano passado, o álbum And life begins, com boa repercussão na mídia especializada. Para quem vai de carro, o ideal é deixar o veículo no Shopping Tacaruna. Haverá reforço nas linhas de ônibus para o Centro de Convenções [veja aqui], segundo o Grande Recife Consórcio.


Quem garantiu o ingresso ou ainda vai comprar o tíquete de última hora pode ter certeza de uma coisa: o show vale a pena. O repertório escolhido [veja aqui] agradará os mais velhos e até a nova geração do metal. Tem música do primeiro álbum, de 1980, e espaço reservado para canções da última década, contemplando os discos Brave new world (2000) e Dance of death (2003). Sem falar em The number of the beast (82), The trooper (83) e Two minutes to midnight (84), além do último clássico absoluto dos caras, Fear of the dark (1992).


Entre as novas, destaques para a introdução do show, com Satelite 15... The final frontier e suas batidas tribais. A apresentação começa com cenas no telão e as guitarras dissonantes ecoando nos alto-falantes. Quando a banda entra em cena, traz um hard rock grudento, feito para cantar junto. O single El Dorado tem bons solos de Dave Murray e Adrian Smith, que fazem parte dos três migos guitarristas, com Janick Gers.

A semibalada Coming home mostra a emoção de Bruce Dickinson falando sobre a paixão pela aviação e tem um belo solo de guitarra. Lá atrás, na batera, o louco Nicko McBrain e o mascote Eddie, que este ano está remodelado. Ele aparece na música Iron Maiden, antes do bis. A apresentação tem, ainda, um nova candidata a clássico: When the wild wind blows, composta por Steve Harris pra The final frontier. Com 11 minutos de duração e baseada em um riff de baixo hipnotizante e tem uma letra inteligente sobre as tragédias atuais do mundo. Dramas narrados do ponto de vista de quem assiste a tudo em casa, pelo noticiário. Para terminar com tudo, Running free, hino de rebeldia com a cara do início da banda, no anos 80.

Pois bem, que acompanha o Maiden de perto não pode perder nenhum momento dessa nova passagem dos caras por aqui. Os mais fanáticos tentarão ir ao aeroporto para dar uma espiada no Ed Force One, o Boeing que leva trupe em mais um giro pelo planeta. No caso dos curiosos, um recado: não é todo dia que um nome de tanta expressividade no show biss mundial vem para cá. Para quem gosta de premiações vale lembrar que eles ganharam o primeiro Grammy Awards, agora, com a música El Dorado. Mais um ingrediente para essa farra de som, luzes e pirotécnica previstas para logo mais. Tire a camiseta preta do armário e se prepare par um grande noite de metal.

Mal feita: Mulher não consegue fechar os olhos depois de plástica

A americana Marilyn Leisz, de Nova Jersey, entrou com uma ação contra o cirurgião plástico que a operou alegando que, depois do procedimento, não consegue mais fechar os olhos.


Nem quando vai dormir. Para que o globo ocular não resseque, ela usa um gel e tem também um vaporizador no quarto. Mesmo assim, teme perder a visão.

A cirurgia, uma blefaroplastia que deveria retirar um excesso de pele nas pálpebras, faz com que Marilyn só consiga piscar fazendo força.

Marilyn acusa o médico, Paul Parker, de negligência. O cirurgião plástico defende-se dizendo que avisou a paciente dos riscos da cirurgia e que ela nunca havia reclamado do procedimento, realizado em 2005.

Segundo um outro cirurgião ouvido pela defesa de Marilyn Leisz, ela já tinha feito muitos outros procedimentos e não era uma boa candidata à blefaroplastia. O risco era grande demais e Parker não teria avisado a paciente das grandes chances de dar errado. “Ele deveria ter sido honesto comigo e me sugerido outras opções”, diz Leisz à rede de TV americana CBS (assista à reportagem abaixo).

É difícil saber quem está com a razão. É provável mesmo que os dois dividam a culpa. Marilyn Leisz, que se viciou em procedimentos estéticos e perdeu a noção da hora de parar.

E Paul Parker que, apesar de saber que a cirurgia não era a melhor opção para a paciente, cedeu à provável insistência dela em busca de uma aparência perfeita (isso, é claro, supondo que Parker é um médico bem intencionado. Pode ser também que ele seja apenas um irresponsável que sai operando qualquer um que cai em seu consultório).

O pior é que esse roteiro se repete em vários consultórios em vários lugares de mundo – pacientes que não sabem parar e cirurgiões plásticos que não sabem dizer não. Você conhece alguma história parecida com a da americana Leisz?


globo.com

Dilma tem 73% de aprovação, mostra CNI/Ibope

A presidenta Dilma Rousseff tem 73% de aprovação, segundo pesquisa do Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada hoje (1º). O percentual de cidadãos que desaprovam a presidenta alcançou 12%. Além disso, 74% dos entrevistados disseram ter confiança em Dilma, contra 16% que não confiam.


Nesses três primeiros meses do governo da presidenta, 56% dos entrevistados apresentaram avaliação ótima ou boa, 27% consideraram regular e 5% avaliaram como ruim ou péssimoNesses três primeiros meses de governo, 56% dos entrevistados apresentaram avaliação ótima ou boa, 27% consideraram regular e apenas 5% avaliaram como ruim ou péssimo.


Em outro ponto, 64% consideraram o governo de Dilma Rousseff igual ao anterior, de Luiz Inácio Lula da Silva; 12% o classificam como melhor e 13% dos entrevistados consideraram o atual governo pior que a gestão passada. Para 14% dos entrevistados, Dilma tem um estilo de governar muito diferente de Lula, 40% acham o estilo um pouco diferente e 39% consideram que não existe diferença entre os dois.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.



Fonte: Agência Brasil




Violência: Mossoró Violenta como nunca se viu antes.

Ontem foi a agência de Pague Facil no centro de Mossoró, hoje foi mais um homícidio,  no bairro Santa Delmira e um asssalto a casa lotérica no bairro Alto de São Manoel. É a nossa Mossoró violenta como nunca se viu antes. De primeiro de janeiro de 2011 a 31 de março,  43 homícidios só na cidade de Mossoró.

Policia Localiza ossada de um jovem de 17 anos desaparecido há mais de 90 dias em Mossoró

Melquiades Duarte de Morais Neto, "Netinho" de 17 anos de idade, estava desaparacido desde o ano passado. A familia registrou o boletim de ocorrencia e o caso passou a ser investigado pelo delegado Rubério Pinto. Na tarde de hoje, populares ligaram para Delegacia informando da existência dos restos de um cadáver humano em um matagal na favela do Pantanal as margens do Rio Mossoró.


O que restou do corpo de Netinho foi reconhecido por sua irmã. A moça localizou restos de uma camisa que o rapaz usava quando desapareceu no mês de Dezembro passado.


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Mulher sofre surra dupla no Seridó por causa de chapéu de touro. Cadê a Lei Maria da Penha?

Mandaram contar ao blog que a mulher de um ex-secretario municipal de uma prefeitura da região do Seridó levou uma surra tão grande que foi reduzida a ossos de borboleta.




Desmancharam a mulher na pêia. Ela primeiro apanhou da esposa traída. Não bastasse isso, a traidora sofreu outra surra em casa, do próprio marido.

A agressão foi tão grande que um médico foi atendê-la em casa – aonde se recupera – para consertar o destroço. Dizem que tudo isso foi por causa de chapéu de touro.

Mas…

Cadê a Lei Maria da Penha?

Foto: simulação