A jornalista sul-africana Jodi Bibier ganhou o prêmio internacional World Press Photo 2011 pela imagem que registrou da afegã Aisha Bibi, jovem mutilada por não obedecer ao marido.
A fotografia de Aisha, que teve o nariz e as orelhas amputadas, estampou a capa da revista americana “Time” e se tornou um símbolo da violência contra a mulher no Afeganistão.
- Esta fotografia poderia se tornar uma dessas imagens, e talvez só lembremos de dez em nossas vidas, em que alguém nos diz ‘você sabe, aquela foto de uma menina…’, e já sabe exatamente de qual estamos falando – afirmou David Burnett, membro do júri do prêmio.
Jodi Bibier já havia ganhado outros oito prêmios da mesma organização, que reconhece trabalhos em 12 categorias diferentes.
Ano passado, o prêmio foi concedido a uma fotografia dos telhados de Teerã durante protestos contra a reeleição do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.
A fotografia de Aisha, que teve o nariz e as orelhas amputadas, estampou a capa da revista americana “Time” e se tornou um símbolo da violência contra a mulher no Afeganistão.
- Esta fotografia poderia se tornar uma dessas imagens, e talvez só lembremos de dez em nossas vidas, em que alguém nos diz ‘você sabe, aquela foto de uma menina…’, e já sabe exatamente de qual estamos falando – afirmou David Burnett, membro do júri do prêmio.
Jodi Bibier já havia ganhado outros oito prêmios da mesma organização, que reconhece trabalhos em 12 categorias diferentes.
Ano passado, o prêmio foi concedido a uma fotografia dos telhados de Teerã durante protestos contra a reeleição do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.
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