Guerino foi preso durante a operação Sangue Novo acusado de golpe de R$ 1,5 milhão no PI, mas está em liberdade.
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Guerino Walter Minervino, 73 anos, acusado de aplicar um golpe de R$ 1,5 milhão em empresários do Piauí e preso em maio de 2010 durante a operação Sangue Novo está sendo procurado pela polícia de Rondônia. Ele é suspeito de ter realizado um novo golpe em vítimas daquele Estado e o valor estimado é de aproximadamente R$ 1 milhão.
No Piauí, o idoso teria pego dinheiro de empresários e prometido multiplicá-lo com um material químico que produziria cédulas falsas. Guerino está em liberdade desde o dia 7 de julho do ano passado e seu paradeiro é desconhecido. Ele havia ficado preso na Casa de Custódia.
Segundo o delegado Bonfim Filho, presidente da Comissão Investigadora do Crime Organizado, a polícia de Rondônia enviará maiores informações sobre o que aconteceu no Estado nesta segunda.
“Pelo que me informou o delegado Carlos César, responsável pelo caso na época, eles entraram em contato pedindo informações e para saber como está a situação do acusado. Temos quase certeza que ele está na condicional. Ele é um estelionatário conhecido, tem vários processos em vários estados mas vai preso e depois vai solto. Provavelmente já estava atuando em outra quadrilha”, pontua Bonfim.
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Guerino Walter Minervino, 73 anos, acusado de aplicar um golpe de R$ 1,5 milhão em empresários do Piauí e preso em maio de 2010 durante a operação Sangue Novo está sendo procurado pela polícia de Rondônia. Ele é suspeito de ter realizado um novo golpe em vítimas daquele Estado e o valor estimado é de aproximadamente R$ 1 milhão.
No Piauí, o idoso teria pego dinheiro de empresários e prometido multiplicá-lo com um material químico que produziria cédulas falsas. Guerino está em liberdade desde o dia 7 de julho do ano passado e seu paradeiro é desconhecido. Ele havia ficado preso na Casa de Custódia.
Segundo o delegado Bonfim Filho, presidente da Comissão Investigadora do Crime Organizado, a polícia de Rondônia enviará maiores informações sobre o que aconteceu no Estado nesta segunda.
“Pelo que me informou o delegado Carlos César, responsável pelo caso na época, eles entraram em contato pedindo informações e para saber como está a situação do acusado. Temos quase certeza que ele está na condicional. Ele é um estelionatário conhecido, tem vários processos em vários estados mas vai preso e depois vai solto. Provavelmente já estava atuando em outra quadrilha”, pontua Bonfim.
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