Estudo divulgado ontem (24) pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça aponta o Acre em 22º lugar no ranking dos Estados brasileiros mais violentos, com uma taxa de 19,6% para cada 100 mil habitantes.
Os dados fazem parte do Mapa da Violência 2011, coordenado pelo pesquisador Julio Waiselfisz, com base na análise de atestados de óbitos registrados em todo o país entre 1998 e 2008.
Em 1998, o Acre apresentava uma taxa de 21,2% de assassinatos para cada 100 mil habitantes e ocupava o 13º lugar no ranking. Em 2008, o estudo apontou redução deixando o Estado entre os seis últimos da Federação com menor índice de homicídios.
A média brasileira foi de crescimento de 1,9%. O número total de homicídios no Brasil cresceu 17,8% em dez anos. Em uma década, passou de 41.950 para 50.113 em números totais.
Alagoas passou a ocupar o topo do ranking da taxa de homicídios. Em 1998, a quantidade de assassinatos por cem mil habitantes era de 21,8 pessoas, enquanto que dez anos depois o número subiu para 60,3. Alagoas passou da 11ª para a 1ª posição. (Ana Paula Batalha)
Negros são assassinados 4% a mais do que brancos no Estado
Estudo divulgado ontem, 24, pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça aponta um índice relevante em assassinatos de negros no Acre. De acordo com o estudo, os negros são assassinados 4% a mais do que os brancos.
No Brasil, em cada três assassinatos, dois são de negros. Os números fazem parte do Mapa da Violência 2011 apresentado pelo pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz.
De acordo com Jacobo, em 2008, morreram 103% mais negros que brancos. Dez anos antes, essa diferença já existia, mas era de 20%. Os números mostram que, enquanto os assassinatos de brancos vêm caindo, os de negros continuam a subir.
No Estado da Paraíba, em 2008, morreram 1.083% mais negros do que brancos. Em Alagoas, no mesmo ano, foram 974,8% mais mortes de negros. Em 11 Estados, esse índice ultrapassa 200%. As diferenças são pequenas apenas nos Estados onde a população negra também é menor, como no Rio Grande do Sul, onde a diferença é de 12,5%; Santa Catarina, com 14,7%; e Acre, com 4%. Fonte: MV 2011
Fonte: (Ana Paula Batalha)
Os dados fazem parte do Mapa da Violência 2011, coordenado pelo pesquisador Julio Waiselfisz, com base na análise de atestados de óbitos registrados em todo o país entre 1998 e 2008.
Em 1998, o Acre apresentava uma taxa de 21,2% de assassinatos para cada 100 mil habitantes e ocupava o 13º lugar no ranking. Em 2008, o estudo apontou redução deixando o Estado entre os seis últimos da Federação com menor índice de homicídios.
A média brasileira foi de crescimento de 1,9%. O número total de homicídios no Brasil cresceu 17,8% em dez anos. Em uma década, passou de 41.950 para 50.113 em números totais.
Alagoas passou a ocupar o topo do ranking da taxa de homicídios. Em 1998, a quantidade de assassinatos por cem mil habitantes era de 21,8 pessoas, enquanto que dez anos depois o número subiu para 60,3. Alagoas passou da 11ª para a 1ª posição. (Ana Paula Batalha)
Negros são assassinados 4% a mais do que brancos no Estado
Estudo divulgado ontem, 24, pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça aponta um índice relevante em assassinatos de negros no Acre. De acordo com o estudo, os negros são assassinados 4% a mais do que os brancos.
No Brasil, em cada três assassinatos, dois são de negros. Os números fazem parte do Mapa da Violência 2011 apresentado pelo pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz.
De acordo com Jacobo, em 2008, morreram 103% mais negros que brancos. Dez anos antes, essa diferença já existia, mas era de 20%. Os números mostram que, enquanto os assassinatos de brancos vêm caindo, os de negros continuam a subir.
No Estado da Paraíba, em 2008, morreram 1.083% mais negros do que brancos. Em Alagoas, no mesmo ano, foram 974,8% mais mortes de negros. Em 11 Estados, esse índice ultrapassa 200%. As diferenças são pequenas apenas nos Estados onde a população negra também é menor, como no Rio Grande do Sul, onde a diferença é de 12,5%; Santa Catarina, com 14,7%; e Acre, com 4%. Fonte: MV 2011
Fonte: (Ana Paula Batalha)
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