quarta-feira, 30 de março de 2011

Tarde de violência: quatro execuções em menos de 4 horas na Capital;veja os crimes

Quatro homicídios foram registrados na tarde desta quarta-feira(30), na Grande de João Pessoa, em menos de quatro horas. Nesse período, a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (Gemol) foi acionada para recolher os corpos Márcio Rodrigues da Silva de 31 anos, Iran Moraes da Silva 14 anos, Robson da Silva Santos, 27 anos e de um homem ainda não identificado.

Os crimes ocorreram no Bairro Tibiri II, em Santa Rita, Avenida Nova Liberdade em Bayeux, na Grande João Pessoa e no conjunto Colinas do Sul e bairro de Jaguaribe, em João Pessoa.


O último homicídio foi registrado no bairro de Jaguaribe e tendo como vítima o ex-presdiário Robson da Silva Santos, de 27 anos. Ele foi baleado, por volta das 15h, nas proximidades da Maternidade Cândida Vargas em João Pessoa. A vítima cumpriu pena de seis anos no Presídio de segurança máxima PB-1.

Segundo informou a polícia, Robson estava dentro de um veículo acompanhado de Paulo Ricardo de Franca Cavalcanti, de 30 anos, quando quatro motoqueiros atiraram várias vezes contra eles. Os dois foram encaminhados para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.

Robson morreu minutos de dá entrada na unidade hospitalar. Já Paulo Ricardo continua internado em estado regular no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, na Capital.

Em Bayeux, a vítima foi Márcio Rodrigues da Silva de 31 anos, "Márcio Gambá", morto a tiros. No local, impera a lei do silêncio. A polícia suspeita que Márcio tenha sido morto por envolvimento com o tráfico de drogas.

Minutos depois, a polícia foi acionada para o conjunto do Colinas do Sul, onde registrou a execução de Iran Moraes da Silva, de 14 anos. Ele ia ao encontro do tio, quando foi surpreendido por um garoto que efetuou os disparos.

Em Santa Rita, a vítima foi um homem que ainda não foi identificado.

Em todos os crimes, os policiais acreditam que os homicídios estejam relacionados com o tráfico de drogas.



Hyldo Pereira

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