A presidente Dilma Rousseff não compareceu, em janeiro, ao World Economic Forum, em Davos, na Suíça – uma espécie de grande convenção do capitalismo mundial. Estava em plena montagem de governo. Mas em abril será a estrela do correspondente asiático de Davos: o Fórum de Bo’Ao, na China, que estará em sua décima edição.
A presidente interromperá a agenda oficial da visita de Estado que fará à China, e deve se deslocar de Sanya para a cidade de Bo’Ao, a duas horas de distância, para participar do Fórum, onde fará o discurso de abertura. O colega chinês, Hu Jintao, lhe passará a palavra.
Dilma ficará na China de 11 a 16 de abril - no que será o seu mais longo período de ausência do país desde que tomou posse. A partida da presidente está prevista para a noite de sábado (9), rumo à capital, Pequim, onde deve se hospedar no hotel San Régis.
A visita de Estado será aberta com um encontro entre Dilma e o presidente da China, Hu Jintao, na terça-feira (12). A agenda do dia seguinte inclui reuniões com o primeiro-ministro, Wen Jiabao, e com o presidente do Congresso chinês, Wu Bangguo.
O principal compromisso da presidente, no entanto, será a sua primeira participação na Cúpula de Chefes de Estado e de Governo dos BRICS – o grupo que reúne os emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O evento acontecerá na ilha de Hainam, na cidade de Sanya. Para se ter uma idéia da importância do evento, a estrutura preparada para receber a imprensa comporta oitocentos jornalistas.
Na parte da tarde, o Planalto e o Itamaraty reservaram tempo na agenda da presidente para conversas reservadas com chefes de Estado dos BRICS. Índia e Rússia já fizeram pedidos de encontros bilaterais.
A participação de Dilma no Fórum Econômico de Bo’Ao está prevista para a sexta-feira (15). O sábado (16) será reservado para o descanso da presidente, com um possível passeio para conhecer a província de Shaanxi, no centro da China, de onde deve sair o próximo presidente da potência mundial. Ao final do dia, Dilma retorna ao Brasil.
Fonte; Christina Lemos
A presidente interromperá a agenda oficial da visita de Estado que fará à China, e deve se deslocar de Sanya para a cidade de Bo’Ao, a duas horas de distância, para participar do Fórum, onde fará o discurso de abertura. O colega chinês, Hu Jintao, lhe passará a palavra.
Dilma ficará na China de 11 a 16 de abril - no que será o seu mais longo período de ausência do país desde que tomou posse. A partida da presidente está prevista para a noite de sábado (9), rumo à capital, Pequim, onde deve se hospedar no hotel San Régis.
A visita de Estado será aberta com um encontro entre Dilma e o presidente da China, Hu Jintao, na terça-feira (12). A agenda do dia seguinte inclui reuniões com o primeiro-ministro, Wen Jiabao, e com o presidente do Congresso chinês, Wu Bangguo.
O principal compromisso da presidente, no entanto, será a sua primeira participação na Cúpula de Chefes de Estado e de Governo dos BRICS – o grupo que reúne os emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O evento acontecerá na ilha de Hainam, na cidade de Sanya. Para se ter uma idéia da importância do evento, a estrutura preparada para receber a imprensa comporta oitocentos jornalistas.
Na parte da tarde, o Planalto e o Itamaraty reservaram tempo na agenda da presidente para conversas reservadas com chefes de Estado dos BRICS. Índia e Rússia já fizeram pedidos de encontros bilaterais.
A participação de Dilma no Fórum Econômico de Bo’Ao está prevista para a sexta-feira (15). O sábado (16) será reservado para o descanso da presidente, com um possível passeio para conhecer a província de Shaanxi, no centro da China, de onde deve sair o próximo presidente da potência mundial. Ao final do dia, Dilma retorna ao Brasil.
Fonte; Christina Lemos
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