Uma ação inédita promovida pelo Ministério Público de Pelotas, que propõe a adoção de um menino de quatro anos por um casal de união homoafetiva, foi acolhida nesta quinta-feira (24) à tarde pela juíza substituta da Vara Regional da Infância e Juventude, Nilda Stanieski, que concedeu a guarda provisória da criança. O pedido foi feito pelo Promotor de Justiça, José Olavo Passos, na terça.
O menino foi entregue ao casal há dois anos pela mãe. Eles procuraram o Conselho Tutelar que, diante da situação em que a criança foi entregue (com sarna, piolho e precisando de atendimento médico), e por ter a mãe biológica relatado que não possuia condições de cuidar do bebê e assinado um termo de entrega do menino, o conselho, atendendo a ocorrência e verificada a situação, entregou um termo de responsabilidade aos dois homens.
O casal vive há oito anos em união estável. Atualmente o menino encontra-se saudável e feliz, frequenta a escola, tem plano de saúde, está entrosado com a família e sua orientação sexual. Ele convive com meninos e meninas e tem uma orientação psicológica completamente normal. Por tudo isso a Promotoria da Infância e Juventude de Pelotas requeriu a guarda provisória do menino e entrou com ação de adoção cumulativa com destituição do poder familiar.
Diário popular de Pelotas
O menino foi entregue ao casal há dois anos pela mãe. Eles procuraram o Conselho Tutelar que, diante da situação em que a criança foi entregue (com sarna, piolho e precisando de atendimento médico), e por ter a mãe biológica relatado que não possuia condições de cuidar do bebê e assinado um termo de entrega do menino, o conselho, atendendo a ocorrência e verificada a situação, entregou um termo de responsabilidade aos dois homens.
O casal vive há oito anos em união estável. Atualmente o menino encontra-se saudável e feliz, frequenta a escola, tem plano de saúde, está entrosado com a família e sua orientação sexual. Ele convive com meninos e meninas e tem uma orientação psicológica completamente normal. Por tudo isso a Promotoria da Infância e Juventude de Pelotas requeriu a guarda provisória do menino e entrou com ação de adoção cumulativa com destituição do poder familiar.
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