A aluna teria sido estuprada por um homem armado que a abordou enquanto ela esperava por um ônibus
A Ufac (Universidade Federal do Acre) negou nesta sexta-feira (20) que uma aluna do quinto período de enfermagem tenha sido estuprada e espancada na noite de ontem.
Segundo o pró-reitor de graduação, Renildo Cunha, a coordenadoria do curso apurou com a estudante de 19 anos e seus familiares que ela teria sido vítima apenas de um assalto a mão armada dentro do campus de Rio Branco.
De acordo com informações divulgadas por estudantes em um site da Ufac, a aluna teria sido estuprada e espancada por um homem armado que a abordou enquanto ela esperava por um ônibus.
Alunos de diversos cursos realizaram uma manifestação na manhã de hoje em frente ao prédio da reitoria para pedir mais segurança na universidade. A reitora Olinda Batista Assmar se reuniu com representantes do grupo para discutir medidas a serem tomadas. Atualmente, a vigilância no campus é distribuída em oito postos, e os guardas não podem andar armados, de acordo com o pró-reitor.
A delegada Áurea Dene, titular da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher da capital acriana, abriu um auto de investigação policial para localizar a aluna, cuja identidade não foi revelada. A estudante ainda não apresentou queixa do crime.
Segundo alunos ouvidos pela Folha, a reitoria apresentou a versão de que não houve agressões contra a estudante porque ela não quis fazer boletim de ocorrência.
Fonte: Folha Online
A Ufac (Universidade Federal do Acre) negou nesta sexta-feira (20) que uma aluna do quinto período de enfermagem tenha sido estuprada e espancada na noite de ontem.
Segundo o pró-reitor de graduação, Renildo Cunha, a coordenadoria do curso apurou com a estudante de 19 anos e seus familiares que ela teria sido vítima apenas de um assalto a mão armada dentro do campus de Rio Branco.
De acordo com informações divulgadas por estudantes em um site da Ufac, a aluna teria sido estuprada e espancada por um homem armado que a abordou enquanto ela esperava por um ônibus.
Alunos de diversos cursos realizaram uma manifestação na manhã de hoje em frente ao prédio da reitoria para pedir mais segurança na universidade. A reitora Olinda Batista Assmar se reuniu com representantes do grupo para discutir medidas a serem tomadas. Atualmente, a vigilância no campus é distribuída em oito postos, e os guardas não podem andar armados, de acordo com o pró-reitor.
A delegada Áurea Dene, titular da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher da capital acriana, abriu um auto de investigação policial para localizar a aluna, cuja identidade não foi revelada. A estudante ainda não apresentou queixa do crime.
Segundo alunos ouvidos pela Folha, a reitoria apresentou a versão de que não houve agressões contra a estudante porque ela não quis fazer boletim de ocorrência.
Fonte: Folha Online
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