Uma denúncia que está sendo apurada pela polícia aponta uma série de estupros contra universitárias em Curitiba. O autor seria um estudante de medicina de 29 anos, que estaria no fim do curso numa das Universidades da capital. As informações de fontes ligadas a Polícia Civil dão conta de que o estudante usaria seus conhecimentos acadêmicos para dopar as garotas e posteriormente estuprá-las. Pelo menos seis vítimas teriam procurado uma delegacia de Curitiba denunciando o estudante que continua sendo investigado pela polícia.
Casos semelhantes
Os casos de profissionais da saúde envolvidos com crimes sexuais já foi registrado em várias ouras situações. Um dos casos mais famosos foi o do médico especialista em reprodução humana, Roger Abdelmassih, 67. Desde 2009 ele tem sido acusado de abusar sexualmente de suas pacientes enquanto estavam sob efeitos de sedativos. O número de denúncias passa de 60 ex-pacientes, vindas de três estados diferentes. O médico teve seu registro profissional cassado e foi condenado em 23 de novembro de 2010, a 278 anos de prisão.
Em julho de 2010, o ortopedista Célio Eiji Tobisawa, 44, foi condenado a 17 anos e dez meses de prisão por estupro de pacientes do hospital regional de Colíder, a 700 km de Cuiabá (MT). Os episódios ocorriam no momento em que o médico sedava os pacientes para procedimentos cirúrgicos. Segundo a sentença, ele fez pelo menos sete vítimas, todos homens e com idades entre 20 e 30 anos. A defesa diz que pretende recorrer e que o médico nega todas as acusações.
O médico americano Arie Oren, 64, foi detido nesta semana na Filadélfia, no estado norte americano da Pensilvânia, acusado de abusar de pacientes. As seis pacientes - todas entre 24 e 59 anos - dizem que Oren as pedia para tirar a roupa. O médico também é acusado de beijá-las e de agarrar seus seios. Ele também utilizava um aparelho eletrônico semelhante a um vibrador durante as sessões, realizadas em sua clínica de controle do peso. Uma mulher diz ter deixado a clínica depois de Oren ter afirmado que a massagem seria de graça porque ela era "muito gostosa". Os casos teriam ocorrido entre 2008 e dezembro de 2010. Ele pagou uma fiança de US$ 100 mil e sofreu oito acusações formais de violação sexual e quatro acusações de violação sexual qualificada.
DO PARANÁ ONLINE
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Os casos de profissionais da saúde envolvidos com crimes sexuais já foi registrado em várias ouras situações. Um dos casos mais famosos foi o do médico especialista em reprodução humana, Roger Abdelmassih, 67. Desde 2009 ele tem sido acusado de abusar sexualmente de suas pacientes enquanto estavam sob efeitos de sedativos. O número de denúncias passa de 60 ex-pacientes, vindas de três estados diferentes. O médico teve seu registro profissional cassado e foi condenado em 23 de novembro de 2010, a 278 anos de prisão.
Em julho de 2010, o ortopedista Célio Eiji Tobisawa, 44, foi condenado a 17 anos e dez meses de prisão por estupro de pacientes do hospital regional de Colíder, a 700 km de Cuiabá (MT). Os episódios ocorriam no momento em que o médico sedava os pacientes para procedimentos cirúrgicos. Segundo a sentença, ele fez pelo menos sete vítimas, todos homens e com idades entre 20 e 30 anos. A defesa diz que pretende recorrer e que o médico nega todas as acusações.
O médico americano Arie Oren, 64, foi detido nesta semana na Filadélfia, no estado norte americano da Pensilvânia, acusado de abusar de pacientes. As seis pacientes - todas entre 24 e 59 anos - dizem que Oren as pedia para tirar a roupa. O médico também é acusado de beijá-las e de agarrar seus seios. Ele também utilizava um aparelho eletrônico semelhante a um vibrador durante as sessões, realizadas em sua clínica de controle do peso. Uma mulher diz ter deixado a clínica depois de Oren ter afirmado que a massagem seria de graça porque ela era "muito gostosa". Os casos teriam ocorrido entre 2008 e dezembro de 2010. Ele pagou uma fiança de US$ 100 mil e sofreu oito acusações formais de violação sexual e quatro acusações de violação sexual qualificada.
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