Crime à porta de café dá prisão de 20 anos
O arguido foi ainda condenado pela posse de arma proibida e vai ter que pagar uma indemnização de cerca de 190 mil euros à família da vítima, que tinha dois filhos menores.
O advogado de António Pinto já anunciou que vai recorrer da sentença.
O crime ocorreu depois de um jogo entre o Sporting e o FC do Porto.
António Pinto estava no interior de um café na aldeia de Vila Marim, onde o motorista Vítor Lapa foi beber café e saiu pouco depois não reagindo às provocações do homicida, que o seguiu até à rua e disparou quatro tiros à queima roupa, dois dos quais atingiram a vítima.
O motorista foi assistido no local, mas acabou por morrer a caminho do hospital de Vila Real.
A GNR apareceu pouco tempo depois e deteve António Pinto, que não ofereceu resistência, entregando depois o caso à Polícia Judiciária.
António Pinto, de 51 anos, não mostrou arrependimento durante todo o julgamento
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O Tribunal de Mesão Frio condenou este sábado a 20 anos de prisão por homicídio qualificado o agricultor que matou um homem à porta de um café em Vila Marim, num caso que remonta a Fevereiro de 2010.
O juiz do Tribunal de Mesão Frio quis aplicar uma "pena exemplar" porque o homicida, António Pinto de 51 anos, não mostrou arrependimento durante todo o julgamento.
O arguido foi ainda condenado pela posse de arma proibida e vai ter que pagar uma indemnização de cerca de 190 mil euros à família da vítima, que tinha dois filhos menores.
O advogado de António Pinto já anunciou que vai recorrer da sentença.
O crime ocorreu depois de um jogo entre o Sporting e o FC do Porto.
António Pinto estava no interior de um café na aldeia de Vila Marim, onde o motorista Vítor Lapa foi beber café e saiu pouco depois não reagindo às provocações do homicida, que o seguiu até à rua e disparou quatro tiros à queima roupa, dois dos quais atingiram a vítima.
O motorista foi assistido no local, mas acabou por morrer a caminho do hospital de Vila Real.
A GNR apareceu pouco tempo depois e deteve António Pinto, que não ofereceu resistência, entregando depois o caso à Polícia Judiciária.
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