A decisão final foi tomada pela Presidência da República
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Chefe-geral da Unidade Clima Temperado em Pelotas de 2008 até meados deste mês, Waldyr Stumpf Júnior foi empossado diretor-executivo de Transferência de Tecnologia da Embrapa pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Wagner Rossi, em solenidade realizada na terça-feira (26), em Brasília. A solenidade de posse fez parte das comemorações do aniversário de 38 anos da Embrapa.
A nova Diretoria-Executiva é composta por três membros e terá um mandato de três anos. Maurício Lopes assumiu a diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento e Vânia Castiglioni a de Administração e Finanças.
O grupo foi selecionado após um criterioso processo seletivo coordenado por um Comitê de Busca específico e focado no mérito técnico e administrativo. Nomes de diferentes regiões do Brasil formavam a lista de indicados. O Conselho de Administração da Empresa pré-selecionou três opções para cada cargo. A decisão final foi tomada pela Presidência da República.
“É uma satisfação, uma honra muito grande ter participado do processo e ter chegado ao fim com a nomeação”, comenta Stumpf Júnior.
Para o novo diretor, a questão da segurança alimentar será um de seus principais desafios. “Uma das grandes preocupações da presidente Dilma Rouseff passa pela produção de alimentos. A questão da pobreza passa pela segurança alimentar e, cada vez mais, o tema é uma questão estratégica”, expõe.
Com o país fortalecendo sua posição de referência mundial na produção alimentar, o diretor analisa que “ainda há um contingente de pessoas passando fome no mundo e, de alguma forma, o Brasil e a Embrapa precisam ter um papel importante neste cenário”.
Trajetória
O agora antigo chefe-geral da Embrapa Clima Temperado destaca a trajetória do processo de gestão na Unidade como um dos fatores preponderantes que o levaram à Diretoria Executiva. Potencializar o sucesso registrado na área de transferência de tecnologia em Pelotas está entre os objetivos do novo diretor.
“Nós estamos levando uma experiência de sucesso da Embrapa Clima Temperado e da região Sul do país. O desafio é potencializar isto de uma forma institucional, buscando ações de transferência de tecnologia que permitam fazer as soluções da Embrapa serem apropriadas pelos agricultores”, comenta. “A Embrapa é uma empresa de inovação e queremos que ela, cada vez mais, atenda as demandas do Estado brasileiro”, complementa.
Do Diário Popular
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