Enviado especial chegou hoje na capital dos rebeldes líbios, onde a cada boato de que o ditador deixou o país os rebeldes comemoram com tiros.
Depois de percorrer 1,5 mil km desde o Cairo, no Egito, o enviado especial do Grupo RBS à Líbia, Humberto Trezzi, chegou nesta quarta-feira a Benghazi. O ambiente na capital dos rebeldes é de calmaria, apesar do intenso clima onipresente de guerra civil
A cada novo boato de que Kadafi estaria deixando o país, líbios comemoram com disparos de armas de fogo. O maior temor da população do coração da província rebelde é que o governo bombardeie a cidade.
De acordo com Trezzi, Benghazi é uma cidade grande, com 900 mil habitantes e amplas avenidas onde transitam carros do ano. Segundo ele, apesar de ser um país pequeno e desértico, as transformações proporcionadas pelo petróleo são visíveis na vida dos líbios, ou pelo menos, das cidades grandes.
O maior problema no local neste momento é a dificuldade na comunicação, porque o presidente Kadafi teria feito um cerco eletromagnético impedindo o funcionamento dio telefone e da internet na cidade. Para conseguir telefonar pelo celular, conforme Trezzi, leva-se pelo menos uma hora tento completar a ligação.
Guerrilheiros, com um canhão antiaéreo no meio da estrada que liga Tobruk a Benghazi
Foto: Humberto Trezzi
Depois de percorrer 1,5 mil km desde o Cairo, no Egito, o enviado especial do Grupo RBS à Líbia, Humberto Trezzi, chegou nesta quarta-feira a Benghazi. O ambiente na capital dos rebeldes é de calmaria, apesar do intenso clima onipresente de guerra civil
A cada novo boato de que Kadafi estaria deixando o país, líbios comemoram com disparos de armas de fogo. O maior temor da população do coração da província rebelde é que o governo bombardeie a cidade.
De acordo com Trezzi, Benghazi é uma cidade grande, com 900 mil habitantes e amplas avenidas onde transitam carros do ano. Segundo ele, apesar de ser um país pequeno e desértico, as transformações proporcionadas pelo petróleo são visíveis na vida dos líbios, ou pelo menos, das cidades grandes.
O maior problema no local neste momento é a dificuldade na comunicação, porque o presidente Kadafi teria feito um cerco eletromagnético impedindo o funcionamento dio telefone e da internet na cidade. Para conseguir telefonar pelo celular, conforme Trezzi, leva-se pelo menos uma hora tento completar a ligação.
Guerrilheiros, com um canhão antiaéreo no meio da estrada que liga Tobruk a Benghazi
Foto: Humberto Trezzi
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