Apoiado pelo governo, Chávez recebeu um prêmio pela liberdade de expressão

ACOMPANHADOS. Chávez dividiu o palco com os líderes, em La Plata K.

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. O presidente venezuelano recebeu o prêmio "Rodolfo Walsh", na Universidade de La Plata. Há com piquetes líderes e funcionários do governo, voltou a criticar os EUA e os media. Nungún poderia transmitir canais, exceto o Canal 7.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, Rodolfo Walsh foi condecorado com a liberdade de expressão concedida pela Universidade de La Plata. Ali, e com cânticos repetidos contra o Clarín, Chávez, que fechou 34 rádios desde que chegou ao poder, não decidiu que "não são apenas discursos", e acusou o "vampiro do capitalismo, o imperialismo e as oligarquias" .

Paradoxalmente, a organização do evento que deu o prêmio de liberdade de imprensa impedido de todos os canais, exceto o Canal 7, tirar fotos do discurso de Chávez. Assim, TN, C5N, Canal 26 e outros canais de notícias foram obrigados a tirar imagens de satélite Televen em Caracas, emitido de um satélite em aberto. Por seu lado, escolheu o Canal 7, de repente, substituir o discurso de Chávez transmitiu um documentário sobre elefantes.

Em seu discurso, Chávez disse que a presença de, entre outros, o líder do movimento de piquete Quebracho, Fernando Esteche, Hebe de Bonafini, o embaixador do Irã, que pediu aplausos, Milagros Piquetera Câmara, Estela de Carlotto.

O líder venezuelano foi dedicada a nomear os heróis da história, como San Martín e Bolívar, embora os jovens que esperavam seu discurso gritando: "Viva!" após a menção de cada nome. Da mesma forma, também pelo nome do falecido ex-presidente Néstor Kirchner, Ernesto "Che" Guevara, sua parceira, Camilo Cienfuegos e periodsita quem batizou o prêmio Rodolfo Walsh, que desapareceu durante a ditadura militar depois de ser seqüestrado na cruzamento das avenidas São João e Entre Rios.

Após a apresentação que acompanhou a cerimônia, Chávez fez um relato de sua carreira desde que ele tentou tomar o poder através de um golpe, foi preso e sua ascensão ao poder. Ele chamou em sua mensagem de integração mais completa entre Bolívia, Argentina, Venezuela e Cuba.

Em seguida, também criticou o presidente dos EUA, Barack Obama, que lhe pediu para "respeitar a soberania do povo da Líbia, onde uma coalizão de países que apoiam os Estados Unidos enfrentam o regime ditatorial instituído desde 1969. Antes de terminar suas palavras, Chávez leu as palavras de Fidel Castro, que abdicou do poder em Cuba em 2008, após 49 anos de poder de permanência.

Em seguida, ele dedicou grande parte à crítica dos meios de comunicação independentes, que classificou como criadores de "ditadura da mídia". "Eles têm dinheiro para as ditaduras", disse Chávez, que chamou de "evitar qualquer tentativa de cortar as pernas de uma mesa", que, em suas palavras, fazer Cristina Krishna, Dilma Rousseff, no Brasil, Evo Morales na Bolívia e mesmo na Venezuela.

Assim, Chávez continuou por mais de uma hora presta homenagem ao "combatentes da liberdade" na história como Salvador Allende, o presidente socialista derrubado por Augusto Pinochet, em 11 de setembro de 1973 no Chile, enquanto que entre a multidão gritava "Che gorila Se a bater em Cristina, o que irá armar bordel "no final do evento para a entrega a Rodolfo Walsh Prémio de liberdade de expressão.



Fonte: Clarin.com