quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Raniere acusa Micarla de "esvaziar" audiência sobre PCCV dos servidores

Raniere foi o propositor da audiência
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Oito vereadores, representantes dos sindicatos envolvidos, servidores do município e nenhum Secretário Municipal. Estes este foi o quadro durante a audiência pública que a Câmara Municipal do Natal promoveu para discutir o conteúdo do Plano de Cargos Carreiras eValores dos servidores municipais de Natal. O vereador Raniere Barbosa (PRB) acusa a Prefeitura de determinar o esvaziamento da audiência, orientando os secretários municipais a não participarem da reunião desta quarta-feira (8).


Os secretários Antônio Luna (Planejamento), Thiago Trindade (Saúde), Kalazans Bezerra (Gabinete Civil) e Roberto Lima (Administração foram convidados a comparecer à audiência, mas apenas Roberto Lima justificou sua ausência. Os demais, segundo Raniere Barbosa, obedeceram determinação da Prefeita em esvaziar à audiência sem justificar ou mandar representante.

Raniere, que é um dos membros da oposição na Casa, também afirmou que a maioria dos vereadores de situação tiveram atitude omissa, porque apenas Ney Júnior (DEM), Hermano Morais (PMDB) e Aquino Neto (PV) representaram a bancada governista, enquanto os oposicionistas George Câmara (PCdoB), Júlia Arruda (PSB), Fernando Lucena (PT), e Professor Joca (PDT) estiveram no encontro.

“A nossa intenção aqui, enquanto oposição, é tentar intermediar a discussão, participando do processo democraticamente e propositivamente. O foco é buscar uma solução que favoreça prioritariamente o servidor. Esperamos que esta atitude impositiva que o poder executivo apresentou hoje nesta casa não se torne uma constante, até mesmo porque todos eles (secretários, vereadores e prefeita) são funcionários públicos e têm a obrigação de comparecer a audiências públicas para prestar esclarecimentos e debater junto à sociedade”, criticou Raniere Barbosa.

Encontro

A data da próxima audiência pública para debater o PCCV já está sendo viabilizada para o dia 15, às 14 horas, a depender de alguns trâmites formais do setor legislativo daquela casa.




Extraído do Tribuna do Norte

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