Repartições da Prefeitura do Natal estão com linhas telefônicas sem funcionar e energia elétrica cortada, por falta de pagamento.
Há cerca de um mês, telefones da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte) - responsável pela gestão de Cultura da cidade - não recebem nem efetuam chamadas e funcionários não dão detalhes do problema.
Uma equipe do portal Nominuto.com visitou na terça-feira (14) o prédio que sedia a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas), constatando que todas as luzes estavam apagadas, mesmo com o escuro próprio do fim de tarde.
Ao ver o carro da reportagem, a funcionária – única, ao lado de um guarda municipal – fechou a porta e disse que “o Bolsa Família está funcionando” ao lado.
Indo ao anexo, pode-se ver que a situação não era diferente. Com a energia elétrica cortada por falta de pagamento ninguém trabalha. Alguns beneficiários do programa chegavam, faziam perguntas e recebiam a mesma resposta. “Se não tem ninguém, é porque já acabou o expediente”.
O secretário de Comunicação, Jean Valério negou o problema nos telefones da Funcarte. “Acabei de receber ligação de uma funcionária de lá e não deve estar acontecendo nada”, disse, ao informar também que o corte da energia em setores ligados à Prefeitura foi um erro da Cosern (Companhia Energética do Rio Grande do Norte), que a conta da Prefeitura foi paga e que o problema já estava sendo resolvido.
A Cosern informou que houve inadimplência sim, apesar de não poder especificar por quanto tempo, já que se trata de informações privativas de um cliente. No caso, a Prefeitura.
A energia da Semtas foi religada no final da tarde desta terça-feira (14), mas outros setores permanecem sem eletricidade, enquanto segue negociação da dívida. Há dois dias a equipe de reportagem do Nominuto.com tenta entrar em contato com o secretário municipal de Planejamento, Antônio Luna, sem êxito.
Nota do Blog - Deus do céu, Natal não merece. Parece a cópia fiel do que tem ocorrido em Mossoró.
Esse povo administrando a Coca-cola num verão carioca levaria a multinacional à falência.
A coisa tá feia para o lado da Borboleta!
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