O jornalista Neto Queiroz escreveu ao blog sobre acusações levianas contra a sua empresa, a Quixote Comunicação, feita pela oposição a Mossoró. Como conheço o trabalho sério da Quixote, do Neto e toda a sua equipe, não poderia me furtar de abrir esse espaço. Leia com atenção as palavras de Neto, caro leitor.
Sempre procurei não o entrar no jogo que o vereador Lairinho Rosado vem tentando me arrastar há algum tempo. Agora não dá mais. Se Lairinho quer barulho, vai ter.
Quero dar algumas explicações aos amigos e pessoas de bem, Não a Lairinho, pois não o considero pessoa de bem.
Tenho uma empresa de mídia que trabalha com vários serviços, a Quixote Editora, que entre os serviços oferecidos conta com uma forte e bem montada equipe de panfletagem. Só para o leitor ter uma idéia, entregamos para um supermercado local cerca de 150 mil panfletos por semana. Essa equipe conta com oito sub-equipes divididas em oito áreas da cidade, contando cada uma com seis pessoas e um supervisor. Esse trabalho conta com uma coordenação central e com uma equipe de aferição de campo, que faz pesquisa de amostragem de recebimento. Ao todo são 57 pessoas. Cada equipe trabalha numa área onde constam os nomes da rua e a quantidade de imóveis do lado direito e do lado esquerdo da rua. Cobrimos toda a cidade.
A Prefeitura de Mossoró imprimiu informativos com divulgação de suas ações e precisou contratar uma empresa para fazer a entrega dos mesmos em toda cidade, zonas rural e urbana. A minha empresa apresentou uma proposta financeira e de execução do trabalho.
Os correios cobram para entregar um impresso de 20 a 50 gramas, o valor de R$ 1,15. Na proposta da Quixote cobramos R$ 0,23. Ou seja, 80% menor que os Correios. Com uma diferença. Os Correios não entregam na zona rural e a Quixote apresentou proposta integral, incluindo zona rural.
Participei legalmente de um processo licitatório. Realizei meu trabalho para o qual minha empresa está qualificada.
Lairinho faz acusações sem provas. Nunca viu os documentos do contrato, nunca viu os relatórios de execução dos serviços, baseado apenas no fato de ter sido minha empresa a realizar o serviço se lança a fazer acusações com a mais completa leviandade. Me surpreende que alguns jornalistas topem fazer este jogo sujo liderado pelo vereador. Acusar sem ter uma única prova que indique qualquer irregularidade no processo.
Por fim, vou esclarecer sobre a denúncia de que a panfletagem nunca foi realizada. Tenho mais de 50 testemunhas que trabalharam na panfletagem prontas para dizerem onde forem chamadas se fizeram o serviço ou não. Tenho contrato assinado, documentos do processo de licitação legalizado, mapa de execução do serviço e tudo mais que for necessário. A Prefeitura tem nota fiscal da gráfica atestando a impressão dos informativos e recebimento do material.
Lairinho mente. Escreveu no blog, disse no rádio, no jornal, na TV, que a panfletagem custara 98 mil reais, agora diz que foram 49 mil. Afinal, ele sabe ao menos do que está falando? E continua mentindo. Afirmou que sou cargo comissionado da Prefeitura. Não tive e nem tenho nenhum cargo na Prefeitura de Mossoró.
Essa é a verdade, e agora vamos aos tribunais onde o vereador e todos os que foram autores destas acusações levianas darão as devidas explicações judiciais e responderão criminalmente e civilmente pelos seus atos.
"Tenho sido em diversas vezes alvo da maldade do vereador Lairinho Rosado. A última dele foi fazer acusações levianas contra minha empresa. Tenho trabalhado a vida toda, tudo que conquistei foi com trabalho, diferente dos afortunados de pais ricos, que sempre viveram à sombra da família.
Sempre procurei não o entrar no jogo que o vereador Lairinho Rosado vem tentando me arrastar há algum tempo. Agora não dá mais. Se Lairinho quer barulho, vai ter.
Quero dar algumas explicações aos amigos e pessoas de bem, Não a Lairinho, pois não o considero pessoa de bem.
Tenho uma empresa de mídia que trabalha com vários serviços, a Quixote Editora, que entre os serviços oferecidos conta com uma forte e bem montada equipe de panfletagem. Só para o leitor ter uma idéia, entregamos para um supermercado local cerca de 150 mil panfletos por semana. Essa equipe conta com oito sub-equipes divididas em oito áreas da cidade, contando cada uma com seis pessoas e um supervisor. Esse trabalho conta com uma coordenação central e com uma equipe de aferição de campo, que faz pesquisa de amostragem de recebimento. Ao todo são 57 pessoas. Cada equipe trabalha numa área onde constam os nomes da rua e a quantidade de imóveis do lado direito e do lado esquerdo da rua. Cobrimos toda a cidade.
A Prefeitura de Mossoró imprimiu informativos com divulgação de suas ações e precisou contratar uma empresa para fazer a entrega dos mesmos em toda cidade, zonas rural e urbana. A minha empresa apresentou uma proposta financeira e de execução do trabalho.
Os correios cobram para entregar um impresso de 20 a 50 gramas, o valor de R$ 1,15. Na proposta da Quixote cobramos R$ 0,23. Ou seja, 80% menor que os Correios. Com uma diferença. Os Correios não entregam na zona rural e a Quixote apresentou proposta integral, incluindo zona rural.
Ora, o jornal que pertence a família de Lairinho paga a uma empresa de distribuição cerca de 30 centavos por cada exemplar entregue na casa do assinante. A Prefeitura fez um informativo e pagou 23 centavos para entregar e ele ainda acha no direito de fazer acusações.
Participei legalmente de um processo licitatório. Realizei meu trabalho para o qual minha empresa está qualificada.
Lairinho faz acusações sem provas. Nunca viu os documentos do contrato, nunca viu os relatórios de execução dos serviços, baseado apenas no fato de ter sido minha empresa a realizar o serviço se lança a fazer acusações com a mais completa leviandade. Me surpreende que alguns jornalistas topem fazer este jogo sujo liderado pelo vereador. Acusar sem ter uma única prova que indique qualquer irregularidade no processo.
Por fim, vou esclarecer sobre a denúncia de que a panfletagem nunca foi realizada. Tenho mais de 50 testemunhas que trabalharam na panfletagem prontas para dizerem onde forem chamadas se fizeram o serviço ou não. Tenho contrato assinado, documentos do processo de licitação legalizado, mapa de execução do serviço e tudo mais que for necessário. A Prefeitura tem nota fiscal da gráfica atestando a impressão dos informativos e recebimento do material.
Lairinho mente. Escreveu no blog, disse no rádio, no jornal, na TV, que a panfletagem custara 98 mil reais, agora diz que foram 49 mil. Afinal, ele sabe ao menos do que está falando? E continua mentindo. Afirmou que sou cargo comissionado da Prefeitura. Não tive e nem tenho nenhum cargo na Prefeitura de Mossoró.
Essa é a verdade, e agora vamos aos tribunais onde o vereador e todos os que foram autores destas acusações levianas darão as devidas explicações judiciais e responderão criminalmente e civilmente pelos seus atos.
Jornalista Neto Queiroz"
Extraído do blog de Pedro Carlos
Nenhum comentário:
Postar um comentário