Uma mulher de 40 anos foi detida na cidade de Resende, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, e incriminada sob a acusação de explorar sexualmente a própria filha, de 15 anos, grávida de seis meses. Segundo a polícia local, a mulher, identificada apenas como Rosa, oferecia a filha a desconhecidos e cobrava R$ 22 reais para permitir que a menina tivesse relações sexuais com homens.
Uma denúncia anónima levou a polícia até um hotel de encontros no centro da cidade, onde a menina foi encontrada no quarto com um homem, Edenilson Brás, de 33 anos, que foi detido por estar na companhia de uma menor. O gerente do hotel, cristiano Marques da Silva Fonseca, também foi detido, por ter permitido a entrada da menor no estabelecimento.
A mãe da adolescente foi detida em seguida, enquanto aguardava, no passeio em frente ao hotel, que a filha se prostituisse. A polícia chegou até ela depois que Edenilson afirmou ter pago adiantadamente metade do valor combinado à mulher, por exigência desta, e que o resto pagaria após a relação.
Ele descreveu ter sido a mãe da adolescente a abordá-lo quando estava num bar da rodoviária da cidade e a oferecer-lhe sexo com a filha, mas assegurou que a mulher lhe garantiu que a garota era maior de 18 anos. A adolescente, que foi enviada para um abrigo aos cuidados do Conselho Tutelar de menores, também confirmou aos agentes que a mãe ficava com parte do dinheiro que ela conseguisse vendendo o corpo.
Correio da Manhã
Uma denúncia anónima levou a polícia até um hotel de encontros no centro da cidade, onde a menina foi encontrada no quarto com um homem, Edenilson Brás, de 33 anos, que foi detido por estar na companhia de uma menor. O gerente do hotel, cristiano Marques da Silva Fonseca, também foi detido, por ter permitido a entrada da menor no estabelecimento.
A mãe da adolescente foi detida em seguida, enquanto aguardava, no passeio em frente ao hotel, que a filha se prostituisse. A polícia chegou até ela depois que Edenilson afirmou ter pago adiantadamente metade do valor combinado à mulher, por exigência desta, e que o resto pagaria após a relação.
Ele descreveu ter sido a mãe da adolescente a abordá-lo quando estava num bar da rodoviária da cidade e a oferecer-lhe sexo com a filha, mas assegurou que a mulher lhe garantiu que a garota era maior de 18 anos. A adolescente, que foi enviada para um abrigo aos cuidados do Conselho Tutelar de menores, também confirmou aos agentes que a mãe ficava com parte do dinheiro que ela conseguisse vendendo o corpo.
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