O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai julgar mais um pedido de liberdade em favor do Goleiro Bruno Fernandes, que está preso há dez meses, acusado de comandar o sequestro e assassinato da ex-amante Eliza Samudio, em junho de 2010. O advogado do atleta, Cláufio Dalledone Júnior, entrou com o pedido de habeas corpus na última sexta-feira.
O pedido foi feito depois que a 4.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou o a liberdade ao atleta e, abril deste ano. O desembargador Doorgal Andrada afirmou, ao negar o recurso, que a decisão da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, da Vara do Tribunal do Júri de Contagem, foi devidamente fundamentada. Para o magistrado “há provas de que o delito foi praticado e indícios suficientes de autoria, tornando-se necessária a manutenção da prisão cautelar, como forma de resguardar a ordem pública e a conveniência da instrução criminal”. Outro fator apontado pelo desembargador é a grande popularidade do goleiro e o apelo popular, inclusive com demonstrações de ódio contra o acusado.
Dalledone assegura que a argumentação para manter Bruno Fernandes preso é frágil e que ele pode aguardar em liberdade seu encaminhamento a júri popular.
Relembre o caso
De acordo com o inquérito, Eliza e o bebê, suposto filho do goleiro, foram sequestrados por Luiz Henrique Romão e Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, no Rio de Janeiro, e trazidos para o sítio do atleta, em Esmeraldas, na Grande BH, em 4 de junho. A vítima teria sido mantida em cárcere privado até o dia 10, quando teria sido morta fora dali. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, é apontado como o executor. A criança foi entregue à ex-mulher, Dayanne de Souza.
Bruno, Macarrão e Sérgio respondem por sequestro e cárcere privado (pena de 1 a 3 anos), homicídio qualificado ( 12 a 30 anos) e ocultação de cadáver (1 a 3 anos). Bola é acusado de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Em liberdade, Fernanda Gomes de Castro responde por sequestro e cárcere privado de Eliza e do bebê. Dayanne, Wemerson Marques de Souza e o caseiro do sítio, Elenilson Vitor da Silva, são acusados de sequestro e cárcere privado do menor.
O pedido foi feito depois que a 4.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou o a liberdade ao atleta e, abril deste ano. O desembargador Doorgal Andrada afirmou, ao negar o recurso, que a decisão da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, da Vara do Tribunal do Júri de Contagem, foi devidamente fundamentada. Para o magistrado “há provas de que o delito foi praticado e indícios suficientes de autoria, tornando-se necessária a manutenção da prisão cautelar, como forma de resguardar a ordem pública e a conveniência da instrução criminal”. Outro fator apontado pelo desembargador é a grande popularidade do goleiro e o apelo popular, inclusive com demonstrações de ódio contra o acusado.
Dalledone assegura que a argumentação para manter Bruno Fernandes preso é frágil e que ele pode aguardar em liberdade seu encaminhamento a júri popular.
Relembre o caso
De acordo com o inquérito, Eliza e o bebê, suposto filho do goleiro, foram sequestrados por Luiz Henrique Romão e Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, no Rio de Janeiro, e trazidos para o sítio do atleta, em Esmeraldas, na Grande BH, em 4 de junho. A vítima teria sido mantida em cárcere privado até o dia 10, quando teria sido morta fora dali. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, é apontado como o executor. A criança foi entregue à ex-mulher, Dayanne de Souza.
Bruno, Macarrão e Sérgio respondem por sequestro e cárcere privado (pena de 1 a 3 anos), homicídio qualificado ( 12 a 30 anos) e ocultação de cadáver (1 a 3 anos). Bola é acusado de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Em liberdade, Fernanda Gomes de Castro responde por sequestro e cárcere privado de Eliza e do bebê. Dayanne, Wemerson Marques de Souza e o caseiro do sítio, Elenilson Vitor da Silva, são acusados de sequestro e cárcere privado do menor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário