A deputada Daniella Ribeiro (PP) apresentou requerimento de número 499/2011, na Assembleia Legislativa da Paraíba, propondo que a Casa de Epitácio Pessoa aprove Voto de Repúdio contra a inauguração de um Bar na cidade de Cajazeiras denominado “Locadora de Mulher”.
Segundo Daniella, “é um empreendimento inoportuno, voltado para a prostituição, pois justamente quando estamos observando a ascensão da mulher em todos os níveis sociais e econômicos que nos deparamos com este grave desrespeito inescrupuloso para com a mulher que é mãe, esposa, dona de casa, trabalhadora, ou seja, cidadã na mais sublime definição da palavra”.
De acordo com a parlamentar, “não se pode permitir que um negócio como este, se instale num município tradicionalmente voltado para a educação, já que foi em Cajazeiras que no ano de 1843 o Padre Rolim ergueu uma “Casa Escola” na fazenda dos seus pais, mais tarde denominada de colégio, que começou a atrair estudantes de vários municípios circunvizinhos e até de outras províncias, inclusive, em regime de internado, como o Padre Cícero, do Juazeiro do Norte, conhecido missionário.
Outras personalidades estudaram e passaram a morar nas imediações do colégio, sendo esse o motivo pelo qual costuma-se dizer que Cajazeiras é a terra que ensinou a Paraíba a ler. Foram as moradias construídas perto do colégio que deram origem ao município de Cajazeiras, fundado pelo Padre Inácio de Souza Rolim em 22 de agosto de 1863.
Destacou que hoje, a cidade é um pólo regional no setor educacional contando com vários cursos de graduação oferecidos por diversas instituições de ensino superior, dentre elas merece destaque a Universidade Federal de Campina Grande que conta, entre outros, com um Curso de Medicina instalado na cidade no ano de 2007. Como pode Cajazeiras compactuar com iniciativas como esta, de pessoas mercenárias, se utilizando de formas ilícitas, que afrontam a moral e ética da população cajazeirense e adjacências”.
Finalizando conclamou que o povo se manifeste e que a Câmara Municipal de Cajazeiras através de seus representantes se mobilize contra a expedição do alvará de funcionamento pelo Poder Executivo Municipal, inclusive por ser um empreendimento com finalidade ilegal.
Da assessoria de Daniela
Correio da Paraiba
Segundo Daniella, “é um empreendimento inoportuno, voltado para a prostituição, pois justamente quando estamos observando a ascensão da mulher em todos os níveis sociais e econômicos que nos deparamos com este grave desrespeito inescrupuloso para com a mulher que é mãe, esposa, dona de casa, trabalhadora, ou seja, cidadã na mais sublime definição da palavra”.
De acordo com a parlamentar, “não se pode permitir que um negócio como este, se instale num município tradicionalmente voltado para a educação, já que foi em Cajazeiras que no ano de 1843 o Padre Rolim ergueu uma “Casa Escola” na fazenda dos seus pais, mais tarde denominada de colégio, que começou a atrair estudantes de vários municípios circunvizinhos e até de outras províncias, inclusive, em regime de internado, como o Padre Cícero, do Juazeiro do Norte, conhecido missionário.
Outras personalidades estudaram e passaram a morar nas imediações do colégio, sendo esse o motivo pelo qual costuma-se dizer que Cajazeiras é a terra que ensinou a Paraíba a ler. Foram as moradias construídas perto do colégio que deram origem ao município de Cajazeiras, fundado pelo Padre Inácio de Souza Rolim em 22 de agosto de 1863.
Destacou que hoje, a cidade é um pólo regional no setor educacional contando com vários cursos de graduação oferecidos por diversas instituições de ensino superior, dentre elas merece destaque a Universidade Federal de Campina Grande que conta, entre outros, com um Curso de Medicina instalado na cidade no ano de 2007. Como pode Cajazeiras compactuar com iniciativas como esta, de pessoas mercenárias, se utilizando de formas ilícitas, que afrontam a moral e ética da população cajazeirense e adjacências”.
Finalizando conclamou que o povo se manifeste e que a Câmara Municipal de Cajazeiras através de seus representantes se mobilize contra a expedição do alvará de funcionamento pelo Poder Executivo Municipal, inclusive por ser um empreendimento com finalidade ilegal.
Da assessoria de Daniela
Correio da Paraiba
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