Filho do Roberto Marinho substituiu o Malafaia
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O programa da Dilma no horário eleitoral foi devastador.
Mostrou a bolinha branca de papel bater na careca do #Serrojas de um lado.
Vinte minutos depois ele recebe um telefonema – vote na trepidante enquete “que telefonou para o #Serrojas ?”.
E aí ele começa a sentir uma dor lancinante DO OUTRO LADO DA CABEÇA !
A Globo foi apanhada de calças curtas pela reportagem do SBT.
E demitiu o cinegrafista da Globo, que em lugar de cobrir o #Serrojas, foi filmar a confusão.
A Globo precisou recorrer ao “perito Molina” para demonstrar que o #Serrojas foi atingido por uma bomba atômica e sofreu irremediável traumatismo craniano.
O “evento bolinha” x “evento fita adesiva”.
O jn demonstrou que, em lugar de uma bolinha de papel, uma fita adesiva foi o que provocou a craniana ofensa.
E a careca do Serra ?
Cadê o edema ?
Cadê o ferimento ?
Sangrou muito ?
Com bolinha de papel ou com fita adesiva, o que aconteceu foi, apenas, um fenômeno do tipo Rojas.
O que deu, finalmente, ao #Serrojas o alcance Mundial que ele sempre buscou.
Serra se jogou no chão e simulou um ferimento gravíssimo.
Na verdade, amigo navegante, o TSE deveria suprimir o horário eleitoral do Serra.
O jn É o horário eleitoral do #Serrojas.
A propósito.
No jn, o #Serrojas ficou 412 minutos a explicar o cooperativismo.
Ele é um jenio.
Não disse nada que prestasse.
E o jn suprimiu a fala da Dilma em que ela cita o nobre exemplo do goleiro chileno Rojas para se referir ao #Serrojas.
Sobre o programa eleitoral propriamente dito.
O do #Serrojas trouxe uma mudança decisiva: agora ele chega lá !
O #Serrojas substituiu o Malafaia por um dos filhos do Roberto Marinho !
Agora a coisa vai !
E a Dilma não largou o osso.
O programa foi em cima do pré-sal, da Petrobrás e da Petrobrax.
Ela não perdeu o foco: essa eleição é para saber quem vai se beneficiar do pré-sal: se o povo brasileiro ou os clientes do Davizinho.
Clique aqui para ler : “Dilma aplica privatização na veia do #Serrojas”.
Que triste fim, esse do #Serrojas: ficar entre uma bolinha de papel e uma fita adesiva.
Deu nisso o “legado” do FHC.
Paulo Henrique Amorim
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