Previsão de gastos em 2011 aumenta para R$ 43,5 bilhões; habitação é destaque
Principal bandeira da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) ganhou força extra no orçamento de 2011. De acordo com a proposta apresentada pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, nesta terça-feira (31), os gastos do programa terão crescimento de 36% em relação a 2010, atingindo R$ 43,5 bilhões.
Dentre os itens do PAC, o maior orçamento ficou para infraestrutura social e urbana. São R$ 25,2 bilhões que poderão ser utilizados em programas de saneamento, habitação, transporte e até mesmo na revitalização do rio São Francisco. O valor é 58% maior que o autorizado em 2010.
Para o Minha Casa, Minha Vida, o governo prevê um orçamento de R$ 12,9 bilhões, quase metade da rubrica e R$ 5,6 bilhões a mais que o autorizado para ser gasto em 2010.
O item infraestrutura logística recebeu uma previsão de gastos de R$ 17,9 bilhões para serem utilizados na construção, manutenção ou recuperação de portos, rodovias e ferrovias. O trem bala também aparece no orçamento para o ano que vem, com R$ 409 milhões reservados.
O único item do PAC que teve redução na previsão orçamentária foi o de infraestrutura energética. De acordo com a proposta apresentada pelo ministro Paulo Bernardo, o orçamento destinado a estudos e projetos dos setores de energia e petróleo teve uma redução de R$ 448 milhões, em 2010, para R$ 354 milhões em 2011.
Extraido do R7
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