A Globo teria demitido os dois seguranças que acompanhavam a repórter Monalisa Perrone na segunda (31), quando a jornalista foi agredida ao vivo na porta do hospital Sírio-Libanês, em SP, durante a cobertura sobre o câncer de Lula. De acordo com a coluna de Alberto Pereira Jr., funcionários terceirizados pela empresa Graber, os profissionais estavam lá para proteger o equipamento da emissora e não a equipe de jornalismo.
Após o incidente em que a repórter foi empurrada e ganhou a internet, a ordem na Globo é de reformular todo o seu departamento de segurança. Monalisa Perrone chegou a abrir um boletim de ocorrência por lesão corporal causa da agressão.
Fonte: Roberta Jungmann
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