Informado de que Paulo de Tarso o acusara de mandar no Governo do Estado, e do terraço da residência oficial, o esposo da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), ex-deputado Carlos Augusto, abriu mão do estilo bateu, levou. Preferiu recorrer a uma postura tipicamente diplomática. Encarnando um verdadeiro gentleman, o marido da governadora se pronunciou:
“Eu sou amigo de Paulo de Tarso há uns 35 anos, ou mais. Ele é meu amigo há muito tempo”, declarou. Sem se ater ao teor das afirmações do “mui amigo”, Carlos Augusto Rosado preferiu falar sobre as questões administrativas. Todavia, sem se recusar a dizer qual o seu papel no Governo do Estado.
Sem se furtar a responder nenhuma pergunta, Carlos Augusto recusou o papel de mandatório do Governo do Estado. “O que eu faço é sugerir, orientar aqui e ali, pois assim como você – se dirigi ao repórter -, torço para que esse governo acerte”, acrescentou, sempre evitando fazer referência ao que dissera Paulo de Tarso Fernandes.
Carlos Augusto Rosado afirma que sua atuação no Governo do Estado, não é de nenhum oficial, que impõe ou decide. Mas, apenas de um colaborador que acompanha a política do Estado que pensa positivo pelo desenvolvimento do RN a partir da cidade de Mossoró.
Carlos Augusto Rosado lembra que como marido da governadora, não teria como ignorar sua gestão. Entretanto, pondera que sua postura foi, é e, sempre será, dentro dos parâmetros éticos e morais, que cabe a quem, como ele, é o marido de uma política que exerce o principal cargo do Estado.
Assim sendo, Carlos Augusto deixa claro que, por ter a consciência tranqüila de quem atua ao lado da mulher e, por isso, torce para que tudo aconteça da melhor forma possível, continuará dando sua pequena e humilde parcela de contribuição para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte.
Do Correio da Tarde
“Eu sou amigo de Paulo de Tarso há uns 35 anos, ou mais. Ele é meu amigo há muito tempo”, declarou. Sem se ater ao teor das afirmações do “mui amigo”, Carlos Augusto Rosado preferiu falar sobre as questões administrativas. Todavia, sem se recusar a dizer qual o seu papel no Governo do Estado.
Sem se furtar a responder nenhuma pergunta, Carlos Augusto recusou o papel de mandatório do Governo do Estado. “O que eu faço é sugerir, orientar aqui e ali, pois assim como você – se dirigi ao repórter -, torço para que esse governo acerte”, acrescentou, sempre evitando fazer referência ao que dissera Paulo de Tarso Fernandes.
Carlos Augusto Rosado afirma que sua atuação no Governo do Estado, não é de nenhum oficial, que impõe ou decide. Mas, apenas de um colaborador que acompanha a política do Estado que pensa positivo pelo desenvolvimento do RN a partir da cidade de Mossoró.
Carlos Augusto Rosado lembra que como marido da governadora, não teria como ignorar sua gestão. Entretanto, pondera que sua postura foi, é e, sempre será, dentro dos parâmetros éticos e morais, que cabe a quem, como ele, é o marido de uma política que exerce o principal cargo do Estado.
Assim sendo, Carlos Augusto deixa claro que, por ter a consciência tranqüila de quem atua ao lado da mulher e, por isso, torce para que tudo aconteça da melhor forma possível, continuará dando sua pequena e humilde parcela de contribuição para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte.
Do Correio da Tarde
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