Tema do evento deste ano foi "Por que seu amor pode e o meu não?
A Parada da Diversidade coloriu a Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, neste domingo. Para o organizador do evento, Thiago Silva, o espírito da sexta edição, com o tema "Por que seu amor pode e o meu não?", foi propor um questionamento para o combate ao racismo, ao machismo e à homofobia.
— A sociedade precisa questionar algumas posturas. Ela aceita ver violência no horário nobre na televisão, mas não aceita ver alguns tipos de amor — destaca.
O respeito a todas as formas de amor deverá ser a primeira lição que Suellen Rodrigues ensinará a filha. Ela está grávida de oito meses e há quatro anos namora Jéssica Amanda de Souza. No domingo, o casal foi em mais uma edição da Parada da Diversidade.
— Imagina quantas piadinhas não escutei para chegar aqui, por estar grávida e com ela. Mas quanto mais tempo se demora para assumir, mais as pessoas demoram para aceitar — afirma.
Viviane de Souza Albino levou toda a família para conferir a Parada.
— Passamos por aqui e resolvemos ficar. É importante até para as crianças não demonstrarem racismo — afirma.
Para Antônio Carlos Jeremias, outro ponto importante da Parada é trazer alegria, principalmente nesses dias em que o Estado foi atingido pelo grande volume de chuva. Jeremias foi fantasiado de Chapeuzinho Vermelho e, segundo ele, "cada ano a parada está melhor". Na Parada da Diversidade, foram montados pontos de coleta de donativos para as cidades mais atingidas pelas inundações.
A Parada da Diversidade coloriu a Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, neste domingo. Para o organizador do evento, Thiago Silva, o espírito da sexta edição, com o tema "Por que seu amor pode e o meu não?", foi propor um questionamento para o combate ao racismo, ao machismo e à homofobia.
— A sociedade precisa questionar algumas posturas. Ela aceita ver violência no horário nobre na televisão, mas não aceita ver alguns tipos de amor — destaca.
O respeito a todas as formas de amor deverá ser a primeira lição que Suellen Rodrigues ensinará a filha. Ela está grávida de oito meses e há quatro anos namora Jéssica Amanda de Souza. No domingo, o casal foi em mais uma edição da Parada da Diversidade.
— Imagina quantas piadinhas não escutei para chegar aqui, por estar grávida e com ela. Mas quanto mais tempo se demora para assumir, mais as pessoas demoram para aceitar — afirma.
Viviane de Souza Albino levou toda a família para conferir a Parada.
— Passamos por aqui e resolvemos ficar. É importante até para as crianças não demonstrarem racismo — afirma.
Para Antônio Carlos Jeremias, outro ponto importante da Parada é trazer alegria, principalmente nesses dias em que o Estado foi atingido pelo grande volume de chuva. Jeremias foi fantasiado de Chapeuzinho Vermelho e, segundo ele, "cada ano a parada está melhor". Na Parada da Diversidade, foram montados pontos de coleta de donativos para as cidades mais atingidas pelas inundações.
Festa da parada gay na avenida beira mar Norte
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Parada da Diversidade na Avenida Beira Mar Norte Viviane de Souza Albino com a filha
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Diario Catarinense
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