Foto: Ilustrativa
Fonte: O câmera
O Centro Integrado de Operações de Segurança Publica, Ciosp do 2º batalhão de policia militar de Mossoró registrou na madrugada de sexta feira 13 de maio de 2011, um crime de seqüestro no bairro Belo horizonte.
Segundo informações varias pessoas em um veiculo tipo celta de cor azul e placa não identificada, chegaram por volta de 4 horas da manhã, na rua capitão Luiz Firmino no BH, tomaram uma motocicleta de cor azul, levaram o proprietário como refém e saíram em direção ao centro da cidade.
A pessoa seqüestrada seria um popular conhecido como “Pablo de Gumercia”, morador do bairro.
A policia não dispõe de mais informações, apenas o registro da ocorrencia
09 h23min
Recebemos a informação via comentario que o rapaz foi liberado em um matagal na região de serra do mel e já se encontra em casa. Sua motocicleta foi abandonada e já encontrada pela policia.
Pablo é sobrinho de um lider comunitario do barro Belo Horizonte e tambem de dois oficiais da policia militar de mossoró.
As investigações devem continuar
Fonte: O câmera
O Centro Integrado de Operações de Segurança Publica, Ciosp do 2º batalhão de policia militar de Mossoró registrou na madrugada de sexta feira 13 de maio de 2011, um crime de seqüestro no bairro Belo horizonte.
Segundo informações varias pessoas em um veiculo tipo celta de cor azul e placa não identificada, chegaram por volta de 4 horas da manhã, na rua capitão Luiz Firmino no BH, tomaram uma motocicleta de cor azul, levaram o proprietário como refém e saíram em direção ao centro da cidade.
A pessoa seqüestrada seria um popular conhecido como “Pablo de Gumercia”, morador do bairro.
A policia não dispõe de mais informações, apenas o registro da ocorrencia
09 h23min
Recebemos a informação via comentario que o rapaz foi liberado em um matagal na região de serra do mel e já se encontra em casa. Sua motocicleta foi abandonada e já encontrada pela policia.
Pablo é sobrinho de um lider comunitario do barro Belo Horizonte e tambem de dois oficiais da policia militar de mossoró.
As investigações devem continuar
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