EDITOR
É sempre assim. Sempre que alguém tem seu nome cogitado para um cargo dentro de um partido, este é bombardeado sem pena e sem dó.
É o chamado fogo amigo. Resistindo a isto, resiste a qualquer situação. Será que é isto que está acontecendo com João Maia?
Não creio. A PF é uma instituição série pegou o sobrinho de João Maia, Gledson Maia, com a mão na massa. As provas contra os demais são fortíssimas.
Mas a acusação de que João Maia tramou em Brasília o aumento das passagens de ônibus em Natal com os empresários em troca de recursos para pagar campanha, é preciso prova.
Não basta só dizer, jogar merda no ventilador no vácuo da operação Via Ápia no DNIT e vê a poeira levantar, destruindo reputações e etc.
Aí eu retorno ao início do texto: será que não se trata de fogo amigo (verdadeiro, que fique claro) para queimar o nome de João Maia para ministro?
Quantos já não se lançaram prefeitos, deputado, senador, governador e presidente e viram seus nomes jogados na lama antes da eleição?
Sobre o assunto: João Maia declarou: “Para mim, a liberdade de imprensa é sagrada. A injúria e a difamação, não”
Acrescentou: “É leviandade e má fé em demasia. Estou convicto que só a Justiça pode esclarecer e reparar tamanha indignidade”.
Nota do Blog: Quem denunciou tem suas razões e certamente o fez com alguma sustentação, pois se não for verdade, terá seu nome jogado na lama do mesmo jeito. Com a internet, não existe perdão. Errou, leva na moleira.
Extraído do Blog de http://evanioaraujo.zip.net/
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