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David Saldanha, de 23 anos, foi condenado por um crime de homicidio por ter assassinado de forma brutal a namorada, Joana Fulgêncio, de 21 anos, com quem namorava há cinco.
O crime ocorreu no dia 17 de Novembro de 2009 na sequência de uma violenta discussão entre os dois, num local ermo junto ao Palácio do Gelo, em Viseu.
Durante o julgamento, o arguido, que foi sujeito a vários exames médicos e de personalidade que lhe dignosticaram uma “personalidade anormal psicopática”, chorou várias vezes.
A leitura do acórdão foi assistida por dezenas de pessoas que há um ano têm apoiado a mãe da vítima, Paula Fulgêncio.
A mulher, que nas sessões usou camisolas pedindo pena máxima para o homicida e foi expulsa por duas vezes pela juiz presidente do colectivo não segurou as lágrimas e chorou compulsivamente.
Nas alegações finais o procurador no Ministério Público tinha pedido uma pena “a rondar os 17 anos”.
Correio da Manhã/PT
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