sábado, 23 de outubro de 2010

Bendito 2º. turno. Desnudou #Serrojas, #globomente e a Bláblárina

O caráter do #Serrojas a olho nu (do navegante Marcus)
*
O #Serrojas tinha razão: bendito 2º. turno.


Se a Dilma tivesse vencido no 1º. turno, os resultados teriam sido:

- O Lula sozinho ganhou a eleição;

- A Dilma vai comer pela mão do PT;

- A Bláblárina é um jenio;

- O #Serrojas é o que sempre foi: um perdedor.

- A #globomente e o PiG (*) tentam, tentam, mas não chegam lá.

Quando a Dilma ganhar no 2º. turno, o resultado será:

- O Lula não ganhou sozinho;

- A Dilma também ganhou;

- A Dilma impôs a questão da privatização e do pré-sal e definiu a moldura ideológica em que a eleição se travou.

- A Dilma não vai comer pela mão do PT, porque ela fez mais no 2º. turno do que o PT (**);

- A Bláblárina esgotou seus 15’: vai voltar para Alagoas (Alagoas, revisor, por favor !) no jatinho da Natura e vai ficar por lá;

- O #Serrojas, além de perdedor, exibiu sua imensa falta de caráter: foi preciso e ele passou com o trator por cima do que passava na frente, inclusive da mulher, quando empunhou a bandeira calhorda – segundo o Ciro – do aborto;

- A #globomente e o PiG (*) se afundaram, se enlamearam no Golpe e só podem ser neutralizados por uma rigorosa Ley de Medios.

- E o pré-sal é nosso !

O 2º. turno tornou a Ley de Medios uma questão de sobrevivência – para a Dilma e para a democracia brasileira.

Não dá mais para empurrar com a barriga, como fez o Governo Lula.

A Ley de Medios tem, também, de meter o dedo nessa relação promíscua que existe entra o Datafalha, o Globope e os candidatos conservadores.

O #Serrojas fala grosso com a Vox e a Sensus, mas fala fininho com o Datafalha e o Globope.

Claro !

A Ley de Medios tem que definir o “direito de resposta”.

O Vitor Cardeal tem que ter o direito de se defender no jn.

A Ley de Medios deveria incorporar os princípios contidos na ADIN por Omissão com que o professor Fábio Comparato entrou no Supremo Tribunal Federal, para obrigar o Congresso a legislar sobre Comunicação.

Clique aqui para ler a inicial do professor Comparato.

O problema não só a sobrevivência do Governo Dilma.

É a sobrevivência da democracia brasileira, que, neste segundo turno, se tornou refém de uma imprensa medíocre e golpista.

Como a de nenhum outro país do mundo (civilizado).

Clique aqui para ler “O problema da #globomente é o Senado”.



Paulo Henrique Amorim

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