Quatro notas do jornalista Claudio Humberto apontam um norte para o caso da suposta quebra do sigilo fiscal de Mônica Serra, a filha do candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Ao contrário do que Serra vem alardeando, o crime pode ser alvo não da ação de petistas e, muito menos, da candidata Dilma Roussef (PT). A origem do dossiê contra Serra seria Minas Gerais, e motivada pela pré-campanha do PSDB, onde Serra disputava com Aécio Neves, então governador mineiro, o direito de disputar a Presidência da República.
Confira as notas:
A origem de tudo
A suspeita é que o falso procurador vendeu os dados fiscais da filha de Serra a pessoas recrutadas em Minas para devassar a vida do paulista.
Mui amigos
O objetivo de quem mandou investigar Serra era “ajudar” Aécio Neves, aparentemente à sua revelia, na disputa para ser o candidato do PSDB.
A ‘vingança’
Dias antes da quebra do sigilo de Verônica, amigos mineiros atribuíram à turma de Serra a tentativa “plantar” falsas notícias contra Aécio.
Ajuda externa
Araponga do antigo SNI do Rio seria o elo entre “clientes” na quebra de sigilo e a quadrilha que prestava esse serviço sujo em São Paulo.
Extraído do blog de Julierme Torres
Deixa de ser bobo.
ResponderExcluirO PT já teria veiculado isso há dias...
meses...
Eles mandaram pegar em Minas para tentar
mascarar seus crimes.